A Caixa Econômica Federal anunciou a volta do crédito imobiliário Pró-Cotista. Considerada uma das linhas mais baratas oferecidas pelo banco, o financiamento passou de 50% para 70% dos imóveis usados. Portanto, a exigência de entrada para o financiamento dessa categoria diminuiu de 50% para 30%. Para imóveis novos, o percentual de 80% foi mantido.

A linha pró-cotista cobra atualmente, os menores juros, entre 7,85% a 8,85% ao ano, isso se você não faz parte do Minha Casa Minha Vida. A modalidade de crédito foi reaberta para os clientes que atendem aos critérios estabelecidos pelo Conselho Curador do FGTS.

Para ter acesso, você precisa comprovar, no mínimo, 36 meses de trabalho sob o regime do FGTS, não necessariamente consecutivos, ou o saldo em conta vinculado, de no mínimo 10% do valor da avaliação do imóvel. Além disso, você não pode ser proprietário de imóvel no município ou região metropolitana onde mora ou trabalha e nem ser detentor de nenhum financiamento no SFH em qualquer parte do País, seja imóvel novo ou usado.

O que vale a pena?
Mesmo que por poucos pontos percentuais ou com leve queda, em longo prazo, a dívida pode ficar mais cara e sobrecarregar o orçamento. Por isso, muito cuidado ao optar por um financiamento imobiliário. As exigências a serem comprovadas também podem atrapalhar as etapas, que em muitas vezes, se tornam burocráticas, seja pelo valor de entrada ou pelas normas aplicadas.

Avalie a sua necessidade! Se você pode esperar, um consórcio imobiliário pode valer mais a pena, uma vez que não há incidência de juros ou parcelas intermediárias. O consórcio conta com pequena taxa de administração diluída durante todo o plano, sem sobrecarregar o orçamento. Além de baixo custo, no consórcio imobiliário, o valor do bem é dividido integralmente quantidade de mensalidades pré-estabelecidas em contrato. Quando contemplado, o consorciado pode optar por adquirir qualquer bem pertencente à categoria de seu grupo de consórcio. No consórcio imobiliário, é possível comprar casa, terreno, apartamento; novos ou usados, comerciais ou residenciais.

Fonte: www.consorciodeimoveis.com.br