15 abr 2016

FenSeg lança cartilha sobre Seguro Habitacional.

    FenSeg lança cartilha “Entenda o Seguro Habitacional: orientações para o Consumidor”

    A FenSeg acaba de lançar cartilha “Entenda o Seguro Habitacional: orientações para o Consumidor ”, a quarta publicação da série “Entenda o seu Seguro”, desenvolvida pela Federação, em parceria com as suas comissões internas.

    Nesta edição, o seguro habitacional é abordado a fim de esclarecer pontos e desmitificar questões importantes relacionadas ao produto. Seguindo a premissa da comunicação como ferramenta de aproximação, a FenSeg investiu em uma linguagem clara e objetiva para que segurados e interessados em adquirir um seguro possam se informar.

    Além de esclarecimentos básicos sobre o seguro habitacional, a cartilha também trata de questões como coberturas obrigatórias e danos cobertos, trazendo ainda um glossário explicando os termos técnicos que, devido ao uso corrente dentro deste mercado, foram utilizados ao longo do texto.

    Clique e leia a cartilha: Cartilha Entenda o Seguro Habitacional

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    15 abr 2016

    Mercado de seguros de pessoas cresce 7,63% em 2015

      Aposte no Seguro de Pessoas, saiba mais sobre esse benefício.

      Os seguros de pessoas, que incluem seguros de vida, de acidentes pessoais, viagem, educacional, entre outras modalidades de proteção, registraram R$ 29,76 bilhões em prêmios (valor pago pelos segurados para contratação de coberturas para seus riscos pessoais) em 2015. O volume representou expansão de 7,63% frente ao ano anterior.

      “O brasileiro está mais consciente da necessidade de adquirir proteção para riscos pessoais, o que impulsionou o mercado”, avalia Edson Franco, presidente da FenaPrevi.

      Na análise por categoria de produto, o seguro de vida somou prêmios de R$ 12,38 bilhões, registrando alta de 10,13% frente aos R$ 11,24 bilhões destinados ao custeio desta modalidade de proteção no ano anterior. “Foi um ótimo desempenho para o produto com maior representatividade e volume de prêmios no mercado de seguros de pessoas”, diz o executivo.

      O seguro prestamista, conhecido também como proteção financeira, que cobre o pagamento de prestações do titular da apólice em caso de morte, invalidez ou perda involuntária do emprego, registrou prêmios de R$ 8,23 bilhões. Em 2014, foram verificados R$ 7,98 bilhões.

      Já o seguro viagem registrou prêmios de R$ 224,57 milhões, evolução de 47,52% em relação aos R$ 152,23 milhões contratados no acumulado do ao anterior. O auxílio funeral, por sua vez, movimentou R$ 388,85 milhões em prêmios, alta de 18,89% em relação aos R$ 327,07 milhões contratados em 2014. “O uso do seguro viagem vem se popularizando no país, acompanhado o aumento do fluxo de passageiros, o que explica o forte crescimento da carteira. O caso do auxílio funeral segue a mesma linha. É crescente a conscientização dos consumidores em buscar proteção para evitar transtornos e despesas para os familiares em caso de falecimento”, explica Franco.

      O levantamento da FenaPrevi mostra também que o seguro de acidentes pessoais, que oferece coberturas em caso de morte e invalidez permanente (total ou parcial) e outros riscos causados por acidentes involuntários, provocando lesões físicas ou até mesmo falecimento, obteve leve alta de 0,09% em 2015 e acumulou R$ 5 bilhões.

      Resultado em janeiro

      No mês de janeiro de 2016, o setor registrou R$ 2,11 bilhões em prêmios, com retração de 1,7% frente aos R$ 2,14 bilhões verificados em janeiro de 2015. “O mercado de seguros de pessoas não está blindado contra os efeitos da retração econômica. Na avaliação mensal tivemos resultado com leve queda. Mas, mesmo com o cenário adverso, algumas modalidades de proteção apresentaram um desempenho positivo”, avalia o presidente da federação.

      Na análise de desempenho por modalidade de produto, o seguro de vida, que representa o maior volume do segmento, registrou prêmios de R$ 935,89 milhões, o que representou uma lata de 3,08% frente ao verificado em janeiro do ano anterior.

      Já o seguro viagem registrou prêmios de R$ 26,07 milhões, evolução de 98,70% em relação aos R$ 13,12 milhões contratados em janeiro do ano anterior. O auxílio funeral, por sua vez, movimentou R$ 34,19 milhões em prêmios, alta de 21,78% em relação aos R$ 28,43 milhões contratados em janeiro de 2015.

      O seguro prestamista, por sua vez, que cobre o pagamento de prestações do titular da apólice em caso de morte, invalidez ou perda involuntária do emprego, registrou recuo de 23,51%, movimentando R$ 436,32 milhões em prêmios. “O desempenho desta carteira foi afetado diretamente pela queda nas vendas do varejo registradas nos últimos meses”, diz Franco.

      Os dados do balanço da FenaPrevi mostram também que no período, as seguradoras pagaram R$ 573,97 milhões em indenizações aos segurados, enquanto que em janeiro do ano anterior os pagamentos foram de R$ 569,53 milhões. “As indenizações proporcionam proteção e garantia para a continuidade dos projetos pessoais e da vida econômica, do segurado e de seus familiares”, afirma.

      Distribuição geográfica

      De acordo com o balanço, dos R$ 2,11 bilhões em prêmios pagos pelos segurados em janeiro de 2016, São Paulo é o Estado mais representativo para os negócios de seguros de pessoas, concentrando, 46,7% do volume de prêmios emitidos no período. O Rio de Janeiro respondeu por 9,4%, do total, seguido por Rio Grande do Sul (8,6%), Minas Gerais (7,6%) e Paraná por 6,3% dos prêmios verificados em janeiro de 2016. Os demais estados têm representatividade menor, inferior a 3%.

      Fonte: www.revistaapolice.com.br

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      11 mar 2016

      O atual perfil de consorciado.

        Perfil de consorciado tem mais de 40 anos, casado e pertencente às classes B e C<h/5>

        A mais recente pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac), por intermédio da Quorum Brasil, junto a consorciados e potenciais consorciados, revelou que os participantes do Sistema de Cons³rcios, que optaram por adquirir bens ou contratar serviços, demonstram maior conhecimento sobre a essência da Educação Financeira.
        Os resultados obtidos com 1.400 entrevistados, sendo 1.100 consorciados ativos e 300 potenciais consorciados, em oito cidades – São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Fortaleza, Salvador, Goiânia e Belém, revelaram que, dos participantes ativos consultados, 60% são do sexo masculino, 57% estão acima dos 40 anos, sendo que 72% são casados, 42% com filhos menores de 19 anos. A maioria (70%) pertence  s classes sociais B (26%) e C (44%), cuja renda familiar varia de quatro a 20 salários mínimos.

        – Apesar da crise econômica, maior presença está ainda na classe C, a exemplo do que ocorre em quase todos os segmentos da economia, mantendo-se expressiva nos consórcios. Ela são no a maior em razão da migração de parte para as classes B e D – diz Paulo Roberto Rossi, presidente-executivo da Abac.
        Citado por 60% dos consorciados ativos entrevistados como uma forma de investimento, e pelos demais 40% como meio de aquisição de um bem, o levantamento sugeriu evolução do perfil, tornando mais significativa e forte a imagem de planejador. Na pesquisa anterior, feita em 2014, de forma inversa, os resultados mostravam 51% pensando em meio de aquisição e 49% em investimento.

        Nos 300 potenciais ouvidos, houve crescimento de 34% para 48% entre os que apontaram cons³rcio como investimento. Na opção “meio para adquirir um bem”, houve redução de 66% para 52%. Em paralelo, as múltiplas respostas dos entrevistados, quanto aos tipos de investimento de futuro conhecidos entre consorciados, indicaram a liderança dos im³veis com 44% mesmo com a retração de seis pontos porcentuais. Em 2014, eram 50%.
        Os cons³rcios ficaram em segundo lugar com 42%, ao registrar crescimento de nove pontos porcentuais em relação   pesquisa anterior (2014) quando tinham 33%.
        Na sequência, com 31%, estiveram a poupança e a previdência privada. Essas indicações tinham anteriormente 49% e 16%, respectivamente.

        – Após análise, observa-se que os resultados apenas confirmam a casa própria como maior sonho, meta principal dentro da cultura do brasileiro. Todavia, a modalidade cons³rcio, apontada em segundo lugar, além de alternativa é também um meio para concretização daquele objetivo, além de realizar outros sonhos de consumo e possibilitar a formação ou ampliação de patrimônios pessoal, familiar ou empresarial – explica Rossi.
        Para reforçar o conceito de planejamento, ao responder a questão “Planejou a compra do cons³rcio?”, na média setorial 69% dos consultados afirmaram dizendo sim. Por segmento, onde os cons³rcios estão presentes, a variação positiva foi de 57% a 78%.
        Ainda na pesquisa realizada junto a 300 potenciais consorciados, dos quais 50% eram do sexo masculino e 50% do feminino, as múltiplas respostas apresentaram 60% pretendendo adquirir im³veis no futuro, dos quais 64,6% interessados em fazê-lo via cons³rcio. Dos 45% focados em autom³veis, 62,5% também desejam fazê-lo pela modalidade.

        Presença feminina aumenta – Na análise feita no final do ano passado, os dados da Quorum evidenciaram aumento da presença feminina no Sistema de Cons³rcios. Se em 2014 era de 36%, agora, com mais quatros pontos porcentuais, atingiu 40%.
        – Levantamento recente divulgado na imprensa apontou que quatro a cada dez brasileiros adultos j¡ possuem um neg³cio ou estão envolvidos com a criação de uma empresa. Essa evolução na modalidade pode ser explicada pelo espírito empreendedor, no qual a mulher brasileira se destaca. Elas enfrentam riscos e montam negócios próprios cinco vezes mais que os homens. Outra razão est¡ na ampliação de 5,3% da renda pessoal, em 2014. Na média nacional dos rendimentos masculinos, houve queda 0,2%, segundo o IBGE – diz Rossi.

        H¡ ainda o objetivo que reforça o avanço, a volta aos estudos com foco no crescimento profissional. Dos 70 mil retornos aos bancos escolares públicos no estado de São Paulo, 61% foram femininos e 39% masculinos.
        O crescimento do Sistema de Cons³rcios nos últimos anos, inclusive com recordes de participantes ativos batidos seguidamente, destacou consumidores mais maduros, atentos e conscientes quanto a essência da educação financeira. Pode-se concluir que eles vêm administrando melhor suas finanças pessoais, substituindo a compra por impulso pelo planejamento financeiro, utilizando mais as redes sociais e planejando melhor o futuro. Como consequência, analisam de forma comparativa as opções disponíveis no mercado quando pretendem adquirir bem m³vel ou im³vel ou contratar serviço de qualquer natureza com custos mais baixos.

        – As pesquisas, realizadas periodicamente pela Abac, têm possibilitado  s administradoras de consórcios atualizarem suas estratégias com implementação de novas ações e formatos em grupos de consorciados. Ao utilizar meios de comunicação diferenciados, atingem o mercado consumidor de maneira objetiva, com fortalecimento da mensagem do planejamento financeiro e do consumo responsável – finaliza.

        Balanço do sistema em 2015 registrou crescimento de 13,9% sobre 2014
        Ao fechar os dados relativos a 2015, o Sistema de Cons³rcios registrou crescimento de 13,9% em negócios realizados sobre 2014. Apesar das dificuldades econômicas, a modalidade genuinamente brasileira revelou-se importante para manutenção dos objetivos de consumidores, famílias e empresas.
        Com R$ 89,61 bilhões totalizados em dezembro último, acima dos R$ 78,68 bilhões de um ano antes, os cons³rcios estiveram na contramão da economia durante os 12 meses.
        De janeiro a dezembro do ano passado, o acumulado das novas adesões atingiu 2,40 milhões, 2,1% mais que 2,35 milhões do mesmo período de 2014.

        Com 7,17 milhões de consorciados ativos contabilizados no fechamento do balanço anual, 1,4% mais que os 7,07 milhões de dezembro de 2014, o Sistema de Cons³rcios confirmou poder ser boa opção para os que, cientes da essência da educação financeira, desejem manter seu nível de qualidade de vida, adquirindo bens ou contratando serviços, sem endividamentos em compromissos de longo prazo.
        No acumulado de contemplações, os cons³rcios anotaram alta de 3,7%, subindo de 1,36 milhão (janeiro a dezembro de 2014) para 1,41 milhão (janeiro a dezembro de 2015). Foram disponibilizados R$ 40,94 bilhões (janeiro a dezembro de 2015) ao mercado consumidor, 8,3% mais que os R$ 37,79 bilhões (janeiro a dezembro de 2014) anteriores, contribuindo com os diversos elos da cadeia produtiva.

        Ônix é o modelo mais financiado em janeiro
        Com 9.459 unidades financiadas em janeiro, o Onix, da Chevrolet, iniciou 2016 como o modelo de auto leve 0 km mais financiado no Brasil. O Palio, da Fiat, com 4.840 financiamentos, e o HB20, da Hyundai, com 4.835, fecham as três primeiras posições entre os autos leves novos mais financiados do país. Os três modelos também mantiveram as mesmas posições no ranking de financiamentos do ano de 2015.

        O levantamento é da Unidade de Financiamentos da Cetip, que opera o maior banco de dados privado de informações sobre financiamentos de veículos do país, o Sistema Nacional de Gravames (SNG). Os números contemplam os veículos comercializados por crédito direto ao consumidor (CDC), leasing e cons³rcio.
        O Jeep Renegade destacou-se em janeiro, saindo da décima posição ocupada no acumulado de 2015 para a nona colocação no primeiro mês do ano, com 2.423 unidades vendidas a crédito. Ainda entre as SUVs, a HR-V, da Honda, marcou presença na 15ª colocação, com 1.711 financiamentos efetuados.

        A Chevrolet foi a marca mais financiada na categoria de autos leves novos no país, atingindo 18.186 unidades. Fiat, com 13.080 vendas a crédito, e Volkswagen, com 12.069, completam o top 3. As montadoras encerraram o ano de 2015 nas mesmas posições do ranking.
        Entre os autos leves usados o Gol, da Volkswagen, continua como o modelo mais procurado. O veículo foi responsável por 17.149 unidades financiadas em janeiro, seguido pelo Palio, da Fiat, que atingiu 11.279 unidades, e pelo Uno, também da montadora italiana, com 9.655 vendas a crédito.

        No mês de janeiro, o Fiesta foi o auto leve novo que alcançou a maior participação de financiamentos sobre as vendas totais, atingindo 78,1%. Do total de 1.524 unidades negociadas, de acordo com a Fenabrave, que congrega os distribuidores de veículos, 1.190 foram financiadas. O levantamento da Cetip considera os 50 autom³veis leves mais vendidos segundo a entidade.

        O Renault Clio, que encerrou 2015 na 10ª posição, pulou para a segunda colocação do ranking, com 1.062 unidades financiadas, ou 75,3% de modelos financiados. Destaque para a Nissan, que não figurou no top 10 no acumulado do ano anterior e em janeiro apareceu na terceira posição com o Versa, que registrou 75% de financiamentos.
        No Brasil, os veículos financiados somaram 367.507 unidades em janeiro, entre automóveis leves, motocicletas, pesados e outros. Desse total, 143.056 foram de unidades novas e 224.541 foram de usadas.

        Fonte: www.monitormercantil.com.br

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        09 mar 2016

        Imóveis: cotas em consórcio crescem 41,7%

          A aposta é o consórcio para a aquisição de bens.

          De acordo com a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac), as vendas de novas cotas no setor de imóveis cresceram 41,7%, com 251,2 mil adesões e contratos no valor de R$ 28,9 bilhões, 43,4% maior em 2015 frente ao ano anterior. Ao longo de 2015, 71 mil consorciados tiveram acesso aos imóveis, 2,9% mais do que em 2014. A quantia de crédito disponibilizado cresceu 7,6%, atingindo R$ 7,05 bilhões.

          Os negócios feitos por meio de consórcios envolvendo aquisições de bens (imóveis e veículos) e de serviços aumentaram 13,9% no período de janeiro a dezembro do ano passado, com o fechamento de contratos no valor total de R$ 89,61 bilhões, superando o montante registrado em 2014 (R$ 78,68 bilhões 71 mil consorciados tiveram acesso aos imóveis).

          Os consórcios em geral fecharam 2015 com 7,17 milhões de participantes ativos, 1,4% superior a 2014. O número de contemplados cresceu 3,7%, com 1,41 milhão, e o volume de créditos teve alta de 8,3%, somando R$ 40,94 bilhões.

          Para o presidente da entidade, Paulo Roberto Rossi, ao optar pelos consórcios, os clientes mostraram ser esta uma estratégia contra os efeitos da inflação, dos juros altos, do desemprego e da crise de confiança na política econômica.

          “Parcela significativa dos consumidores, depois de rever e ajustar seus orçamentos mensais, continuou assumindo compromissos financeiros mais coerentes com o momento, sempre levando em conta disponibilidade e responsabilidade de consumo”, afirmou o executivo, por meio de nota.

          Em todos os segmentos comercializados, as novas adesões subiram 2,1%, passando de 2,35 milhões de clientes, em 2014, para 2,40 milhões, no ano passado. Em relação aos veículos leves (automóveis, utilitários e camionetes ), as vendas tiveram alta de 11,1% .

          Segundo a Abac, a participação no mercado interno atingiu 25,3%, o que significa que a cada quatro veículos vendidos, um foi por meio de consórcio. Apesar desse avanço, o valor médio dos negócios neste segmento caiu em 1%, passando de R$ 41,9 mil para R$ 41,5 mil. As contemplações foram 11,6% maiores do que em 2014.

          No caso dos veículos pesados (caminhões, tratores e implementos), foi verificado um crescimento de 11,2%. Os contratos somaram R$ 8,64 bilhões, 1,3% acima do ano anterior. As contemplações, no entanto, caíram 7,5% e o total de crédito disponibilizado permaneceu estável em R$ 4,69 bilhões.

          O pior desempenho na área automotiva foi registrado no setor de motocicleta se motonetas. As vendas de novas cotas diminuíram em 10,8%; o volume de crédito comercializado caiu em 19,5% e as contemplações ficaram 1,5% abaixo de 2014. Já na área de serviços, houve elevação de 13,9%.

          Fonte: www.folhadocondominio.com.br

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          09 mar 2016

          Mercado de seguros residenciais prevê crescimento de 9%

            Seguros residenciais prevê crescimento mesmo com a crise.

            Mesmo em meio à crise, pesquisas apontam que o mercado de seguros residenciais tem crescido no Brasil e, segundo Eduardo Lemes, diretor regional de Sorocaba do Sindicato dos Corretores de Seguros no Estado de São Paulo (Sincor-SP), a tendência também se aplica ao interior. “As pessoas estão entendendo que, quanto mais difícil é adquirir um bem, em caso de qualquer infortúnio, será muito pior a sua reposição”, explica.

            O comportamento da economia nacional tem afetado diversos setores e com o mercado de seguros não é diferente. Segundo uma avaliação mensal do Sincor-SP, o segmento deve perder pela queda do PIB. Porém, esse mercado terá ganhado, em termos nominais, pelo aumento da inflação. Dados estatísticos dessa avaliação mostram que, em 2016, a projeção atual de crescimento é de 9%.

            O diretor regional da Sincor-SP explica que “uma das principais vantagens de contratar um seguro residencial é ter a garantia do patrimônio contra eventos involuntários que possam causar prejuízos”. Ele esclarece que o seguro residencial básico cobre riscos contra incêndio, queda de raio e explosão, mas que existe outro tipo de apólice com coberturas diversas, como desmoronamento, impacto de veículos, vendaval, chuva de granizo, danos elétricos, entre outros, que podem ser escolhidos pelo consumidor.

            Porém, Eduardo alerta que o consumidor deve ficar atento, porque, para ter cobertura do seguro, o evento precisa ser incerto e imprevisível. “No caso de roubo de bens na residência, por exemplo, para ter o direito à indenização, o sinistro tem que ser caracterizado por furto qualificado, arrombamento. Não se pode esquecer a porta aberta”, esclarece.

            Além das coberturas, existem ainda alguns serviços de assistência que são prestados pelas seguradoras. Eduardo afirma que os mais prestados são na parte de elétrica, hidráulica, chaveiro e consertos de equipamentos. “As formas de prestação de assistência são diferentes em cada seguradora, bem como os limites de utilização. Os serviços são de caráter emergencial e não têm a finalidade de fazer pequenas reformas”, explica.

            Maria Souza, que é secretária, tem seguro de casa há 15 anos. Ela conta que decidiu fazer o seguro contra imprevistos como roubos, incêndios, raios e danos elétricos. “Quando preciso, aciono uma pessoa da seguradora, que faz uma avaliação do dano ou reparo e, dependendo da situação, traz as peças ou me informa quais devo comprar para serem trocadas. Torço para não ter que usar, mas sempre que precisei fui bem atendida”.

            Segundo Eduardo, os seguros residenciais podem ser contratados para imóveis habituais, de veraneio e imóveis desocupados. “Os preços são calculados a partir do valor de reconstrução do imóvel, na cobertura de incêndio e mais as coberturas acessórias. Sendo assim, o custo depende do padrão da residência, mas geralmente parte de R$ 70 por ano”, explica. A secretária Maria Souza conta que seu seguro é completo e que ela paga anualmente R$ 550.

            O diretor diz também que a apólice do seguro pode ter vigência anual, bianual ou em prazo reduzido e alerta que é importante que o consumidor solicite ao seu corretor, ou diretamente à seguradora, as Condições Gerais do Seguro, que é onde estão discriminados os direitos e obrigações do segurado e da seguradora. “Essas condições são diferentes. Por exemplo, se um notebook é furtado ou roubado dentro da residência, nesse documento estará discriminado se há ou não direito a indenização”.

            Seguro em condomínios
            Eduardo explica que o seguro condomínio é obrigatório e deve “cobrir todos os danos que possam atingir a estrutura do prédio, tanto nas áreas e instalações comuns como nas partes privativas, isto é, nas unidades individuais dos proprietários”.

            O diretor afirma que a contratação deve ser feita para condomínios verticais e horizontais de todos os tipos, como residenciais, comerciais, de escritórios, consultórios e shoppings center.

            info_glossario

            Fonte: www.seguronoticias.com

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            09 mar 2016

            Conheça o seguro dos profissionais liberais

              Aumenta a consciência dos Profissionais Liberais sobre a importância do seguro.

              A consciência sobre a importância do seguro é cada vez maior entre os profissionais liberais. É o que demonstram as pesquisas mais recentes divulgadas pela Susep quanto ao desempenho do seguro de responsabilidade civil (RC) profissional.

              Em 2015, por exemplo, o volume de prêmios emitido nessa carteira, de janeiro a dezembro, somou pouco menos de R$ 238 milhões. Esse valor é 8,6% maior que o apurado em 2014.
              Esse desempenho seria significativamente se não tivesse ocorrido uma situação atípica em dezembro, quando os prêmios emitidos não passaram de R$ 2,3 milhões, muito abaixo da média mensal, acima de R$ 25 milhões. Em dezembro de 2014 o valor apurado havia atingido R$ 15 milhões, também inferir à média mensal, mas não tanto quanto no ano passado.

              Outro dado importante diz respeito aos sinistros ocorridos. Em 2015, foi registrado um volume global de R$ 131,6 milhões, com incremento de 33% em relação ao exercício anterior.
              Já as despesas comerciais, que englobam as comissões pagas aos corretores e os gastos com campanhas, chegaram a R$ 43,5 milhões no passado, com aumento de 14,4% em relação a 2014.

              COBERTURA – O seguro de responsabilidade civil profissional, conhecido como E&O, garante o reembolso das reclamações de clientes, consumidores e usuários que recorrem à Justiça contra danos corporais, materiais ou morais de ações ou omissões involuntárias, causadas pela prestação de serviços profissionais.

              Segundo o portal “Tudo sobre Seguros”, a atividades cobertas pelo E&O são sempre aquelas que têm um código de ética ou um estatuto oficial, estabelecidos pelos conselhos e ordens profissionais que regulamentam as respectivas profissões.
              São condições que tornam possível para as seguradoras a avaliação de risco. Porém, cabe a cada seguradora analisar e aceitar ou não cada atividade que solicita o seguro.

              O E&O pode fornecer uma cobertura chamada all risks (todos os riscos), no jargão do mercado, ou seja, cobre qualquer reclamação decorrente da atividade profissional feita pelo cliente, podendo incluir custos judiciais de defesa e a indenização determinada pelo juiz em ações transitadas em julgado até o limite contratado na apólice. Ficam de fora os riscos expressamente excluídos no contrato.

              Algumas modalidades individuais de RC Profissional ainda são inexistentes no país, embora sejam comercializadas no exterior. Entre essas, destacam-se apólices para escritores, corretores de ações, babás, cabeleireiros, padeiros e açougueiros, entre outros, que ainda precisam ser estruturadas de acordo com o perfil de risco brasileiro.
              O custo do seguro depende de uma série de informações sobre o risco que são prestadas para a seguradora e que servem de parâmetro para o cálculo do prêmio.

              O valor do prêmio é calculado, também, com base na frequência de ações judiciais e no custo médio das indenizações do segurado nos últimos anos.
              O prêmio para pessoa física pode variar muito, dependendo da atividade profissional e do histórico do segurado.

              Fonte: www.seguronoticias.com

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              09 mar 2016

              Dicionário dos termos mais usados num Seguro Auto

                Dicionário do Seguro Auto

                Este infográfico tira suas dúvidas quando o assunto é seguro.
                Apólice, bônus, endosso, franquia… Tudo isso ainda soa estranho para você?

                Confira este prático infográfico, elaborado pela Minuto Seguros, onde mostra os termos mais utilizados (e seus significados) envolvendo um seguro auto.
                Confira:termos-mais-usados-num-Seguro-Auto

                 

                Fonte: www.seguronoticias.com

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                09 mar 2016

                Seguro popular de automóvel pode ser a saída.

                  Seguro popular de automóvel pode ficar até 30% mais barato.

                  Somente este ano, o fotógrafo Leandro Ribeiro, de 29 anos, teve que desembolsar R$ 2.900 pelo seguro de seu Voyage 2011. A seguradora lhe oferece diversos benefícios, mas ainda assim ele reclama do alto valor que teve que pagar pela cobertura de seu veículo usado:

                  — Pagar algo em torno de 10% do valor do meu carro todos os anos é caro demais.

                  Ainda neste semestre, porém, Leandro e outros motoristas com veículos fabricados há cinco anos ou mais terão a opção de fazer um seguro popular, que poderá render uma economia de até 30% em relação ao valor pago tradicionalmente. Em fase de regulamentação pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), a novidade permitirá que as seguradoras utilizem peças usadas, oriundas de empresas de desmontagem de automóveis, nos casos de colisão dos veículos segurados. Hoje, as empresas são obrigadas a utilizar apenas componentes novos, o que encarece o prêmio (montante pago pela cobertura) para os clientes.

                  Ao comparar o valor do seguro com o do carro, a maioria dos consumidores opta por ficar sem a proteção. Luiz Alberto Pomarole, vice-presidente da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), explica o que ocorre com a frota mais antiga:

                  — Em se tratando de médias, enquanto um seguro para um carro novo pode custar em torno de 5% ou 6% do valor do automóvel, para um veículo com cinco anos de uso, chega a custar de 12% a 15%.

                  Segundo Pomarole, o resultado disso é baixa adesão dos motoristas aos seguros:

                  — A média de carros segurados no Brasil é de 30%. Quando se fala em carros mais novos, chega a 60% ou 70%. No segmento de carros mais velhos, acreditamos que nem 10% estejam protegidos.

                  Dados do Detran-RJ permitem ter um panorama da situação: de uma frota de 4.022.432 veículos fabricados desde o ano 2000, 3.107.022 — ou 77,2% deles — têm cinco anos anos de fabricação ou mais. Desse total, estima-se que 2,8 milhões de carros estejam desprotegidos somente no Estado do Rio.

                  Depoimento: Leandro Ribeiro, fotógrafo, 40 anos:

                  “Se o seguro popular funcionar e, em vez de desembolsar R$ 2.900, eu pagar R$ 2.300, por exemplo, claro que vou optar por ele. O problema é que a máquina pública é morosa, corrupta, capenga… Vai funcionar? Acho válido sim. Mas a questão é: de onde virão essas peças? Será que um seguro desse tipo não vai alimentar ainda mais o mercado de roubo de carros e reaproveitamento de peças? O governo faz propostas que, na teoria, são para facilitar a nossa vida, mas o funcionalismo e os envolvidos, infelizmente, muitas vezes encontram brechas para se utilizar de algumas facilidades. Será uma concessão que o governo fará às seguradoras, com possibilidade de o cliente optar pelo uso de peças usadas, comercializadas pelas mesmas seguradoras, com possibilidade de desconto de até 30%. Mas será que esse abatimento será real?”

                  Índices de roubos devem cair

                  “Com o seguro popular, os índices de roubo em algumas regiões deverão cair e, com isso, o preço da cobertura para esse tipo de sinistro também”. Essa é a avaliação de José Varanda, professor da Escola Nacional de Seguros. Segundo ele, na Argentina, depois que o governo permitiu o uso de peças usadas nos casos de colisão, os crimes do gênero caíram cerca de 50%:

                  — A possibilidade desanimaria o ladrão. Ele rouba porque tem alguém que quer o carro ou tem alguém que está precisando de peças, ou seja, um receptador. Então, a tendência é diminuir esse mercado paralelo, porque as companhias vão ter estoque de peças.

                  Para a FenSeg, a queda no valor dos seguros deve ser de 5% a 30%, dependendo do veículo e da região onde o dono mora. Para a Susep, a economia será de, pelo menos, 20%.

                  A proposta da minuta de resolução sobre o seguro popular ficou sob consulta pública durante 30 dias, até o mês passado. Segundo Flávio Girão, diretor de Autorizações da Susep, cerca de 200 sugestões foram apresentadas no período:

                  — A área técnica da Susep analisará cada uma das sugestões enviadas, que poderão ser justificadamente rejeitadas ou acatadas, sendo incorporadas ao texto da norma.

                  Depois, a proposta ainda será submetido à Procuradoria Federal e, em seguida, à Diretoria Colegiada da Susep. Se for aprovada, a resolução será encaminhada ao Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), cuja próxima reunião acontecerá em 30 de março. A superintendência afirmou que está se esforçando para que a minuta seja encaminhada ao CNSP já nessa data.

                  O QUE DIZ A NORMA

                  Proposta
                  O texto da proposta descreve as regras para o seguro popular, destacadas abaixo. A consulta pública já foi feita, porém, as regras ainda poderão sofrer alterações.

                  Origem
                  As peças somente poderão ser obtidas pela desmontagem de veículos feita por empresas especializadas, regulamentadas pela Lei 12.977/2014. Segundo o professor José Varanda, haverá o registro da origem na própria peça e, por isso, os consumidores não precisarão se preocupar. Além disso, segundo a proposta, a seguradora deverá fornecer uma declaração com a relação das peças que foram utilizadas na recuperação do veículo.

                  Caminhões
                  O seguro popular será exclusivo para carros fabricados há cinco anos ou mais. Mas, no caso de caminhões, não haverá limitação de ano de fabricação.

                  Parcelamento
                  As seguradoras terão que oferecer as opções de pagamento à vista ou em até 11 vezes, sendo a primeira à vista.

                  Cobertura
                  O seguro deverá oferecer, no mínimo, uma das seguintes coberturas principais: cobertura de indenização integral por incêndio, queda de raio e/ou explosão; cobertura de indenização integral por roubo ou furto; e/ou cobertura de indenização integral por colisão.

                  Rede
                  No caso de reparação de danos parciais do veículo, a proposta do seguro deverá prever entre utilização de oficinas de livre escolha ou somente das que fazem parte da rede referenciada.

                  Indenização integral
                  Enquanto no seguro tradicional a indenização integral pode ser de 100% do valor do bem na Tabela Fipe, na modalidade popular o percentual poderá ser de 60% a 90% da tabela. Haverá também a possibilidade de indenização por meio de uma quantia fixa, como já existe atualmente.

                  Fonte: www.seguronoticias.com

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                  09 mar 2016

                  Setor de seguros reduz faturamento, mas prevê crescimento.

                    A projeção para 2016 é um crescimento de 9%

                    A edição de fevereiro da Carta de Conjuntura do Setor de Seguros, publicação mensal assinada pelo Sincor-SP (Sindicato dos Corretores de Seguros no Estado de São Paulo), com um mapeamento da indústria de seguros, fechou os dados referentes ao ano de 2015.

                    O resultado, como as edições anteriores antecipavam, é uma redução no faturamento do setor, que, sem contabilizar previdência privada e saúde suplementar, cresceu 5% em 2015, em termos nominais. Trata-se de valor bem abaixo do exercício anterior, que registrou variação positiva de 10%.

                    A projeção para 2016, contudo, é de crescimento de 9%. Esse valor tem como lastro a dinâmica da própria economia, o histórico do setor e, sobretudo, o perfil de solidez e desenvolvimento que sempre caracterizou a indústria de seguros.

                    Para o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, se os números da economia apontam para um cenário adverso que deve se prolongar por mais um ou dois anos, em contrapartida os corretores têm dado provas incontestes de sua capacidade de reação e resiliência. “Os corretores de seguros têm plena consciência da necessidade de buscar novos nichos e rever custos, além de reinventar os negócios com base em diretrizes de retorno e sustentabilidade”, afirma.

                    Fonte: www.revistaapolice.com.br

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                    11 fev 2016

                    Crédito para imóveis deve cair 20,6% neste ano

                      O volume de empréstimos imobiliários no Brasil com recursos da poupança caiu 33 por cento em 2015 e deve voltar a cair em 2016, além de ficar mais caro, previu nesta terça-feira a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), refletindo a recessão do país e escassez de recursos baratos, que estão pesando sobre construtoras e potenciais mutuários.
                      Segundo a entidade, o volume financiado pelo setor no ano passado somou 75,6 bilhões de reais, ante 112,9 bilhões de reais em 2013. Em dezembro, foram liberados 4,8 bilhões de reais, 55,2 por cento a menos que um ano antes.

                      Para 2016, os financiamentos do setor devem cair mais 20,6 por cento, a 60 bilhões de reais, previu o presidente da Abecip, Gilberto Duarte de Abreu Filho, ressaltando que o cenário econômico impôs uma forte correção no setor, após vários anos de expansão acelerada apoiada em juros baixos e incentivos governamentais.
                      Segundo o executivo, a queda de 8,4 por cento do PIB da construção civil em 2015 até setembro, mais que o dobro da queda do PIB brasileiro no período, reflete o peso maior do cenário econômico adverso sobre a confiança de consumidores e empresários do setor, dado o perfil de longo prazo.
                      Com a expectativa de aumento do desemprego, juros elevados e volume menor de recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE), além da maior prudência dos bancos na concessão de recursos, o mercado imobiliário todo deve gradualmente se ajustar a patamares inferiores, disse ele.

                      “Estávamos no mesmo ritmo de produção dos Estados Unidos em seu melhores anos”, disse Abreu Filho. “O mercado continuará passado por ajustes nos próximos anos.”

                      Após ter crescido quase 800 por cento em nove anos até 2014, quando o número de imóveis financiados pelo SBPE chegou a 538 mil unidades, no ano passado este número caiu para 342 mil, movimento pontuado por menores vendas e lançamentos.
                      Um dos responsáveis por esse revés foi a saída líquida em 2015 de 50 bilhões de reais da caderneta de poupança, maior fonte de financiamento imobiliário do país. Com isso, o estoque de financiamentos, que vinha subindo sem parar desde 2002, teve no ano passado uma queda de 2,5 por cento, a 509 bilhões de reais.

                      A saída de recursos da poupança aconteceu paralelamente ao ciclo de aumento da taxa de juros no país, hoje em 14,25 por cento. A poupança rende 6 por cento anuais, mais TR.
                      Diante desse cenário, os bancos seguirão seletivos na concessão de empréstimos em 2016, e exigindo uma entrada maior do tomador, disse Abreu Filho.
                      Para não depender exclusivamente da poupança, os bancos devem buscar recursos no mercado por meio de instrumentos como Letra de Crédito Imobiliário (LCI).

                      “Ou o mercado vai se submeter aos recursos da poupança ou terá que mesclar a fonte de financiamento com recursos do mercado”, disse o presidente da Abecip. “Nesse caso, o resultado deve ser o encarecimento do crédito para o tomador.”

                      Outro desdobramento desse quadro deve ser o aumento do desemprego no setor. A Abecip diz que os prédios residenciais têm um período médio de três anos para serem concluídos.

                      “O setor teve queda de mais de 30 por cento no volume de construção em 2015. Se esse patamar for mantido, a tendência é que a redução de mão de obra seja equivalente”, disse.

                      Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado na semana passada, o setor de construção civil teve perda líquida de 416.959 postos de trabalho em 2015.

                      NOVO ÍNDICE

                      Um dos desdobramentos desse processo deve ser a pressão sobre os preços dos imóveis, especialmente os usados, modalidade cujo financiamento teve queda mais acentuada em 2015, de 50 por cento.
                      Para acompanhar a evolução dos preços no setor, a Abecip vai lançar em 2016 um novo índice, que considerará o valor da venda de imóveis. Atualmente há diversos indicadores públicos que se baseiam no preço ofertado.

                      Fonte: www.seguronoticias.com

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