11 fev 2016

Como economizar na compra do seguro de carro.

    GRUPO BB E MAPFRE traz dicas de como garantir coberturas vantajosas e preços competitivos

    Nesse período de orçamento apertado e de pagamento das contas de início de ano (IPVA, IPTU, material escolar etc.), é preciso otimizar os gastos e fazer opções estratégicas. Pensando nisso, o GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL selecionou algumas dicas que podem ajudar na compra ou renovação do seguro automotivo.

    De acordo com o diretor geral de Automóvel e Massificados do GRUPO BB E MAPFRE Jabis Alexandre, o seguro é fundamental para quem zela por seus bens em qualquer situação. “Ao contrário do que algumas pessoas pensam, é na hora de sensibilidades que o seguro é ainda mais indispensável, pois protege o patrimônio e o orçamento familiar, evitando prejuízos e perdas financeiras que não são possíveis repor momentaneamente”.

    Confira a lista com sete dicas do especialista sobre como economizar na compra ou renovação do seguro automóvel.

    o   Veículos que ficam estacionados na rua tendem a encarecer a apólice. Se for possível deixar o automóvel em garagem, o custo do contrato da apólice poderá ser mais vantajoso;

    o   Analise se o carro reserva é importante para manutenção do estilo de vida, em caso de imprevistos envolvendo o veículo. Se a reposta for não, essa cobertura pode ser substituída ou até retirada da apólice;

    o   Avalie a instalação do rastreador e o desconto oferecido pela seguradora;

    o   Considere a quilometragem da cobertura de guincho de acordo com o percurso diário percorrido e se existe o hábito de dirigir em estradas. Se a quilometragem básica oferecida pela seguradora não for suficiente, solicite o cálculo para aumento do trajeto e compare com o custo da utilização do serviço de forma avulsa. Dessa forma, é possível concluir quando é mais econômico expandir a cobertura ou reduzir ao máximo;

    o   Busque a rede de empresas parceiras da seguradora (estacionamentos, academias, redes varejistas etc.) e os descontos oferecidos aos segurados. Caso você seja cliente de uma dessas companhias, faça as contas para checar a economia que pode ser adquirida;

    o   Avalie os planos e os descontos que as seguradoras oferecem. O GRUPO BB E MAPFRE, por exemplo, comercializa apólices com até dois anos de vigência – com preços mais competitivos para os clientes –, e de seis meses – direcionadas para os motoristas que estão com orçamento apertado;

    o   Negocie na hora da compra e analise os descontos do pagamento à vista, se tiver condições de arcar com o valor no momento.

    “Ainda é importante lembrar que o preenchimento correto da apólice, evitando a omissão de informações importantes do perfil, é o que garante a cobertura do automóvel. Avalie sempre as condições e coberturas previstas pelo contrato de acordo com as necessidades da compra em conjunto com o corretor ou gerente do banco”, finaliza Alexandre.

    Fonte: www.seguronoticias.com

    Share this
    11 fev 2016

    Venda de seguro de vida é opção rentável

      Longe da concorrência de outros ramos mais disputados, alguns corretores de seguros descobriram no seguro de vida uma alternativa lucrativa para ampliar sua carteira. Mas, como “virar a chave” e conquistar clientes para a carteira de seguro de pessoas? Algumas lideranças do setor têm essa resposta.

      Enquanto a maioria dos corretores de seguros trava concorrência acirrada na venda de seguro de automóvel, alguns poucos membros da categoria já descobriram que o seguro de vida pode ser uma opção bem mais rentável e menos concorrida. Exemplos não faltam de corretores bem-sucedidos na comercialização desse ramo. Um dos casos é o do corretor Josusmar Sousa, diretor de Seguro de Pessoas e Previdência da Mister Liber, que iniciou há 30 anos na venda de seguro de vida individual, em uma pequena sala, e hoje, além da sede própria, já contabiliza seis filiais nas principais capitais e representações nos Estados Unidos, empregando cerca de 100 pessoas. “Tudo isso, porque enxergamos oportunidades neste segmento”, afirma.

      Para Josusmar, o seguro de vida tem grande potencial de expansão e oferece muitas oportunidades aos corretores, já que participa com apenas 0,12% do PIB. Não por acaso, ele conta que recebe entre 30 e 40 corretores todos os meses na matriz da corretora, interessados em trabalhar com seguro de vida. “Mostro a eles as oportunidades e como podem encontrar tempo para vender o seguro”, diz. Atualmente, ele é um dos poucos brasileiros que compõem o seleto grupo Million Dollar Round Table – The Premier Association of Financial, entidade mundial de corretores focados no vida individual.

      Na ponta do lápis, Josusmar mostra como é possível obter rentabilidade no seguro de vida. Ele calcula que, vendendo apenas 10 seguros por mês, com valor individual de R$ 100,00, prêmio mensal de R$ 1 mil e anual de R$ 12 mil, o corretor receberá uma comissão vitalícia de 40%, ganhando R$ 4,8 mil por mês ou R$ 24 mil a cada cinco anos. “Qual investimento rende isso? Conheço corretores que chegam a tirar de R$ 300 mil a R$ 500 mil; alguns ganham mais de R$ 1 milhão por mês em carteira vitalícia”, diz.

      Em matéria de exemplo, o Plano Básico de Amparo Social Imediato (PASI) tem números expressivos para apresentar. Com o foco no segmento empresarial, no atendimento à obrigatoriedade do seguro de vida em Convenções Coletivas de Trabalho, o PASI acumula, desde 1989, mais de 2,5 milhões de segurados entre titulares de dependentes; mais de 20 mil empresas conveniadas; parceria com mais de 300 entidades de classe; e mais de R$ 160 milhões em indenizações. Presente em todo o país, o PASI conta com 4 mil corretores cadastrados.

      “A obrigatoriedade prevista em cláusula de seguro de vida é uma vantagem para o corretor na abordagem e um aliado na efetivação da venda”, diz Beatriz Abadia, gerente comercial. Segundo ela, o potencial desse nicho é imenso, representado no estado de São Paulo por cerca de 2.023.275 empreendimentos, dos quais 43% no comércio, 36% em serviços, 11% na indústria e 10% agropecuária, de acordo com dados do Sebrae-SP. “A maioria (99%) é micro e pequena empresa que gera 48% de empregos diretos. A oportunidade esta perto do corretor a todo instante. Basta que esteja atento e conheça melhor as oportunidades de mercado”, afirma.

      O seguro do futuro

      Se em outros países os seguros de pessoas são os mais vendidos, no Brasil e América Latina ainda resta um longo caminho. O tamanho desse “gap” de proteção foi estimado pela Swiss Re, por meio de um estudo produzido em 2013, que detectou a baixa taxa de penetração do seguro de vida na América Latina, abaixo de 2%. No Brasil, a lacuna de cobertura é de US$ 2,5 trilhões (US$ 47.239 per capita), mais que o dobro do México, que alcançou US$ 1 trilhão.

      Para o diretor da Federação Nacional de Previdência e Vida (FenaPrevi) e atual presidente eleito, Edson Franco, o mercado de seguros brasileiro suprirá essa lacuna no futuro. “É uma questão de tempo, de amadurecimento em quatro dimensões: arcabouço legal e regulatório, desenvolvimento técnico das seguradoras para criar produtos, conscientização do cliente para essa necessidade e distribuição”, diz.

      Para o futuro presidente da FenaPrevi, na medida em que a economia se recuperar e o mercado dispuser de produtos de qualidade em sua prateleira, não há dúvida que os corretores atuarão para suprir a demanda. “Na medida em que a sociedade demandar produtos mais sofisticados, de longo prazo, acumulação ou híbridos, a venda consultiva será necessária e os corretores acompanharão essa tendência, se especializando para atender essa demanda”, afirma.

      Já Josusmar aposta alto no seguro de vida. “É o ramo do futuro, juntamente com a previdência privada. Nos próximos 25 anos haverá um boom desse seguro e o corretor que não ficar rico até lá, é porque trabalhou pouco ou muito mal”, diz.

      As lideranças ensinam

      Para orientar os corretores de seguros que desejam “virar a chave” e passar a vender também seguro vida, o CVG-SP colheu depoimentos de algumas lideranças. O presidente do CVG-SP, Dilmo Bantim Moreira, observa que a realidade de cada pessoa ou empresa, em termos de proteção securitária, é um caso à parte. “É importante entender as necessidades efetivas do segurado, sejam laborais, individuais ou familiares. Assim, o auxílio de um profissional, corretor de seguros devidamente habilitado, no assunto é muito importante”, diz.

      Para ele, uma das formas de se implementar essa proteção é o seguro de Pessoas, cujos tipos mais conhecidos são o de Vida e o de Acidentes Pessoais. “As várias coberturas destes seguros e sua grande elasticidade de escolha de importâncias seguradas, permitem às pessoas a manutenção de sua condição de dignidade, no caso, por exemplo, e uma invalidez ou a perda de um membro da família”, diz.

      O presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, aconselha a manter a proximidade com o cliente. “É preciso se preocupar em atender o cliente de forma plena, em todas suas necessidades, e lembrar-se de oferecer as soluções antes que um concorrente o faça. Manter proximidade com o cliente para saber o momento certo de agir, atendendo em todas as fases de sua vida e de seu negócio. As pessoas certas, nos lugares certos e com disposição para produzir e fazer o seu melhor, tornam o momento atual extremamente oportuno para essa convergência”, diz.

      O mentor do Clube dos Corretores de Seguros de São Paulo (CCS-SP), Adevaldo Calegari, acredita que a comunicação eficiente seja o caminho. “Às vezes, nós corretores, nos preocupamos mais com a busca dos novos clientes do que com a potencialização do cliente que temos. Precisamos criar uma maneira de comunicação eficiente em relação às necessidades das pessoas. Por isso, sugiro que o corretor informe aos seus clientes outras modalidades de seguros, principalmente, as de benefícios. Não precisa ter medo, basta ofertar. Portanto, trata-se de oportunidade”, diz.

      Pedro Barbato Filho, presidente da Câmara dos Corretores de Seguros no Estado de São Paulo (Camaracor-SP), avalia que nem mesmo a crise econômica é capaz de impedir o sucesso dos corretores que passarem a vender seguro de vida. “Costumo dizer que quanto maior a crise, melhor para o mercado de seguros, porque na crise todos vão querer proteger o seu patrimônio. E não existe maior patrimônio que a vida, a família. Então, é uma questão de o corretor tomar a iniciativa e oferecer o seguro de vida, porque se ele não oferecer, abrirá o campo para o concorrente”, conclui.

      Fonte: www.seguronoticias.com

      Share this
      14 jan 2016

      Consórcio de imóvel cresce 41,5% entre janeiro e novembro de 2015

        SÃO PAULO – O custo dos financiamentos está mais caro, e a oferta de crédito habitacional, mais escassa, fazendo com que os consumidores posterguem a compra da casa própria. E para seguir poupando a fim de adquirir o imóvel mais adiante, muitos têm optado pelos consórcios. Dados da Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios (Abac) mostram acréscimo de 41,5% no número de cotas vendidas em 2015 até novembro, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Ao todo, 222,7 mil consórcios de imóveis foram comercializados, o equivalente a R$ 25,67 bilhões em créditos, que serão liberados ao longo do prazo de cada grupo de consórcio — alguns têm até 200 meses de duração, pouco mais de 16 anos.

        — Tivemos um bom desempenho, e a expectativa para 2016 é a melhor possível. Como há restrição de crédito, esperamos um bom resultado do consórcio, que é voltado para o consumidor com visão de médio prazo, que se planeja — diz Paulo Roberto Rossi, presidente da Abac.

        Apesar do otimismo, a associação só vai divulgar a projeção de crescimento para este ano quando os dados de dezembro forem divulgados — o que deve ocorrer em cerca de um mês.

        O engenheiro Rafael Canavezi foi um dos que aderiram ao consórcio. Em 2014, ele começou a estudar o preço dos financiamentos e viu que o custo final do imóvel sairia muito alto. Esperou mais uns meses até descobrir o consórcio, e foi por meio desse instrumento que, em meados do ano passado, conseguiu comprar um apartamento.

        — Eu e minha esposa procuramos alguns bancos e achamos que o financiamento imobiliário não estava atrativo nem em termos de custo financeiro nem em relação ao prazo. Íamos gastar muito mais do que o imóvel valia. Como podíamos esperar um pouco, optamos pelo consórcio — conta ele, que reuniu as economias para dar de lance.

        DEMORA É O RISCO

        Na prática, o consórcio é uma poupança destinada à compra de um bem específico. Diferentemente do financiamento imobiliário, não há cobrança de juros, e sim de taxa de administração, que, no caso de imóveis, está em torno de 25% ao longo de todo o período. Outra diferença é que, para não esperar até o fim do prazo contratado, a maioria das pessoas decide dar um lance para conseguir a liberação da carta de crédito e usa para isso as economias ou o FGTS, e o valor do lance é abatido da carta de crédito. Assim, num consórcio de R$ 100 mil, se der lance de R$ 30mil, a pessoa vai receber R$ 70 mil para somar com o lance e chegar ao valor da carta de crédito. O dinheiro do lance é abatido do valor das prestações.

        Simulação mostra que uma carta de crédito de R$ 500 mil terá parcelas de R$ 3.066 ao longo dos 200 meses do contrato, o que significa uma taxa efetiva de 1,35% ao ano. Já para um financiamento com mesmo valor e prazo, a prestação é quase o dobro: R$ 5.991,24, um custo efetivo de 9,19% ao ano.

        PUBLICIDADE

        A diferença se deve ao mecanismo. Enquanto no financiamento os recursos são liberados assim que o crédito é aprovado pelo banco, no consórcio, a ideia é poupar para depois gastar. E como planejamento passou a ser a palavra de ordem para quem quer sobreviver à atual crise, todas as grandes administradoras de consórcio estão com crescimento expressivo, na casa dos dois dígitos.

        Thiago Alvarez, fundador do Guia Bolso, lembra, porém, que quem entra em um consórcio tem de ter em mente o risco de não ser contemplado no início:

        — Consórcio tem custo mais baixo, mas, no financiamento, você já pode comprar o bem. Essa diferença ajuda os custos. No consórcio, tem que esperar ser sorteado ou dar um lance alto.

        Na Rodobens Consórcio, a expansão no número de cotas vendidas foi de 25% no ano passado, com expectativa que, em 2016, a alta volte a bater nos dois dígitos. Segundo Francisco Coutinho, superintendente da empresa, um dos fatores para essa alta é justamente a escassez de financiamento imobiliário, que também sofre restrições devido ao volume elevado de saques da caderneta de poupança, uma das principais fontes de recursos para o Sistema Financeiro da Habitação (SFH).

        — Nosso produto em 2015 foi o consórcio de imóveis, por causa da restrição do crédito imobiliário. Quando o consumidor encontrava o imóvel, desistia da compra pela restrição do crédito ou juros altos. Mas para quem está pensando no futuro, o consórcio é uma forma de economizar — disse.

        PRODUTO DEPENDE DO PLANEJAMENTO

        Crescimento de dois dígitos também foi visto na Bradesco Consórcio,18%, o equivalente a créditos de R$ 1,590 bilhão. Segundo Maurício Gomes Maciel, diretor da companhia, neste ano, a expansão deve novamente ser de dois dígitos, mas talvez em ritmo um pouco inferior ao do ano passado. A empresa é líder nesse mercado, com uma participação de 28,7%.

        — O consumidor, diante das incertezas da economia, ficou mais atento ao aspecto planejamento. Para quem não tem e deseja ter a disciplina financeira, o consórcio serve para isso — afirmou.

        Para conseguir manter as vendas em alta, mesmo na crise, as empresas se valem do custo menor que o financiamento. Rafael Boldo, gerente do Porto Seguros Consórcios, diz que, em geral, a taxa efetiva fica em torno de 1,2% a 1,5% ao ano, já incluindo o fundo de reserva e seguro.

        PUBLICIDADE

        — Além do momento econômico ser favorável a produtos mais programados, é mais em conta. As pessoas têm dificuldade em poupar, e o consórcio ajuda, já que é um compromisso que ela assume .

        O presidente da BB Consórcios, Alexandre Luis dos Santos, também registrou uma maior demanda pelo produto, desde meados de 2015:

        — Nosso consumidor está com receio de fazer dívida, mas consórcio não é dívida. É uma poupança para comprar um bem na frente. Essa característica, neste momento, agrada.

        Fonte: www.oglobo.globo.com

        Share this
        08 jan 2016

        Seguros podem evitar a falência.

          Para isso, é fundamental contratar uma proteção que seja adaptada ao seu tipo de negócio

          Responda rápido: entre uma loja de roupas e um açougue, qual desses comércios sai mais prejudicado se houver interrupção da energia elétrica durante várias horas? A loja pode ficar sem sistema e deixar de vender, mas o açougue, além de não vender, possivelmente perderá quilos e mais quilos de carnes, deteriorados por falta de refrigeração.

          Com essa comparação, o analista Adalberto Luiz, da Unidade de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros do Sebrae, demonstra porque, antes de fazer um seguro empresarial, o empreendedor precisa avaliar as características de seu negócio, os riscos a que está sujeito e as coberturas necessárias. “Não adianta contratar um seguro generalista, um pacote pré-formatado, porque ele pode não cobrir uma necessidade específica, e o segurado ainda vai pagar por coisas inúteis”, afirma o analista. “Para um açougue, ficar sem energia representa um grande problema, logo a cobertura para esse risco deve ser maior. Já para uma loja de roupas, é obrigatório garantir-se contra incêndios e roubos, que são riscos evidentes.”

          A importância do seguro para pequenas e microempresas foi debatida em palestra promovida em Brasília pelo Sebrae e Banco Central, durante a programação da 2ª Semana Nacional de Educação Financeira, em março. O recado transmitido pela entidade foi que, por falta de um seguro adequado, uma empresa que sofre um acidente pode vir a falir: “No caso de um dano de grande monta, a indenização precisa ser suficiente para o empreendedor começar tudo de novo, comprando de equipamentos a insumos. Sem um seguro adequado, a empresa, em caso de algum sinistro, pode acabar quebrando”, afirma Adalberto Luiz. Ele recomenda, como forma ideal de prevenção, que o empresário conte com a ajuda de um corretor capaz de lhe apresentar propostas de diferentes companhias adequadas aos mais variados tipos de negócios.

          Fonte: www.revistapegn.globo.com

          Share this
          08 jan 2016

          10 mitos e verdades sobre o seguro de automóvel

            SÃO PAULO – Quem tem carro antigo paga seguro mais caro? Há cobertura para os bens no interior do veículo? Se você ficou em dúvida sobre essas e outras questões, você não está sozinho. Com tantos serviços que as seguradoras oferecem aos clientes, fica difícil saber ao certo o que o seguro de carro cobre.

            O diretor-executivo da Smartia, site que faz cotação on-line de seguros para carros, Rodrigo Caixeta, listou algumas dicas para quem quer conhecer melhor os mitos e as verdades sobre o seguro de automóvel.

            Segundo Caixeta, “nessa era digital, muitas pessoas buscam preços mais competitivos na hora de pagar por um seguro. Mas é preciso tirar as dúvidas antes de contratar o serviço”.

            Mito ou verdade?
            Veja abaixo 10 dúvidas comuns sobre o seguro de automóvel e se elas são verdadeiras ou mitos:

            1. Quem tem carro antigo paga seguro mais caro?
            VERDADE. Quanto mais antigo o carro, mais caras serão as peças de reposição. Tudo isso é levado em conta na hora do cálculo do prêmio, ou seja, o valor pago pelo cliente. Portanto, o ideal é trocar de carro a cada 3 a 5 anos.

            2. Rastreadores e bloqueadores reduzem o preço do seguro?
            VERDADE. Os carros que têm rastreadores ou bloqueadores instalados podem ter desconto de até 20% no valor do seguro. Esses dispositivos de segurança trazem mais proteção para o veículo e facilitam a localização do bem em caso de roubo.

            3. Mulheres pagam seguro de carro mais barato?
            VERDADE. As mulheres são mais cautelosas ao volante. Segundo Rodrigo, elas pagam seguro de carro de 9 a 12% mais barato que os homens, que são responsáveis por 71% dos acidentes de trânsito.

            4. Tranca de volante impede roubo do automóvel?
            MITO. O uso da tranca no volante do carro é muito comum, mas não impede o roubo ou furto do carro.

            5. Seguro de carro só pode ser renovado se a documentação estiver em dia?
            VERDADE. É preciso que tudo esteja em dia para que a seguradora autorize a emissão da apólice de seguro do cliente. Caso contrário, é preciso pagar taxas e impostos antes de renovar o benefício.

            6. O aumento de roubos impacta no valor do seguro do carro?
            VERDADE. Diferença nas condições de segurança e acidentes, conforme a região, são levados em conta pelas seguradoras na hora de precificar o seguro do automóvel.

            7. Há cobertura para os bens no interior do veículo?
            MITO. Não há cobertura de seguro para computadores, câmeras fotográficas, celulares e outros bens que estejam dentro do carro. Por isso, é importante não deixar nenhum objeto à mostra no momento em que deixar seu carro estacionado ou quando estiver circulando pela cidade.

            8. Seguro de carro que fica estacionado em garagem é mais barato?
            VERDADE. O fato do carro ter local fixo para ficar estacionado reduz em até 20% o preço do seguro do automóvel. Quando o carro fica na rua os riscos de roubo e furto são maiores. Sendo assim, vale a pena investir numa garagem para deixar o carro.

            9. Não existe cobertura para catástrofes naturais?
            MITO. Há tipos diferentes de coberturas para automóveis. Mas a cobertura mais completa inclui, além da colisão, roubo ou furto, dano causado por alagamento, enchente ou inundação, além de ressaca, vendaval, granizo, terremoto e raios.

            10. Se deixar de pagar o seguro do carro, ele pode ser cancelado?
            VERDADE. A inadimplência pode resultar na perda do seguro do veículo. Caso o cliente deixe de pagar uma parcela do prêmio (valor do seguro) até o vencimento, o fim da vigência da apólice pode ser antecipada. A seguradora pode emitir um endosso de redução do prazo de validade da apólice (vigência).

            Proporcionalmente às parcelas do prêmio já pagas será calculado um novo prazo de vigência, com base na Tabela de Prazo Curto.

            Share this
            08 jan 2016

            Você já parou para pensar sobre os riscos do dia-a-dia?

              A vida é cheia de riscos! A rigor, o ser humano acorda pela manhã e não sabe como estará ao final do dia. No ditado popular, quem arrisca, petisca. Contudo, em muitos casos, ocorre o inverso: o risco causa perdas, de vidas ou de propriedades, cujo impacto financeiro é negativo. Assim, estritamente falando, risco é um evento ou condição incerta, isto é, que pode ou não ocorrer no futuro, e cuja ocorrência tem um efeito negativo e que pode ser expresso em termos monetários. Esse evento pode ser totalmente incerto, como a queda de um raio, ou certo, mas acontecendo em data incerta, como a morte. O impacto financeiro de um sinistro pode atingir milhões de reais e levar a empresa que não se precaveu à falência, ou o indivíduo a perder parte substancial de um patrimônio que lhe exigiu anos para acumular. É nesse momento que o seguro se torna importante.

              Share this

              Desenvolvimento e Criação do Site Webby Propaganda

              Click Me
              × Atendimento