Alta de juros e restrição ao crédtio fazem consórcio crescer
Fonte: www.noticias.r7.com
Um profissional especializado em identificar riscos para crianças e bebês no ambiente doméstico é um dos diferenciais dos seguros residenciais comercializados pela Corretora Bancorbrás de Seguros. A nova modalidade chama-se Seguro Residencial com Check-up Kids. Ao contratar essa apólice, o segurado recebe a visita de um profissional que inspeciona toda a casa, identifica pontos e condições de risco e indica as adaptações a serem feitas, cômodo a cômodo. As medidas propostas visam ampliar a segurança dos pequenos moradores e propiciar maior tranquilidade a seus familiares.
“Quem tem filhos sabe que é impossível estar alerta o tempo todo. Num minuto em que você dispersa, o bebê pode colocar o dedo na tomada. É importante que um profissional apto para esse tipo de inspeção faça uma análise do local. Nem sempre os adultos conseguem identificar sozinhos todos os pontos que ofereçam perigo ou ameaça em um espaço residencial”, afirma a gerente executiva de seguros da Bancorbrás, Alessandra Monteiro. As soluções para o ambiente doméstico compreendem desde cuidados básicos, como a proteção adequada de tomadas, até adaptações mais complexas.
De acordo com o Ministério da Saúde, os acidentes mais comuns com crianças de até nove anos de idade são queda (do berço, do carrinho ou da escada), asfixia (por cobertores ou por aspirar alguma peça pequena de brinquedo), afogamentos (banheiras e piscinas), queimaduras (ferro de passar roupa e panelas quentes), intoxicações (remédios e materiais de limpeza ao alcance das crianças) e choques elétricos. Normalmente, os incidentes aumentam em até 25% durante o período de recesso escolar.
Especialistas informam que as crianças necessitam de mais cuidados porque confundem o real e o imaginário, e não conseguem detectar quando estão em perigo. “Por isso, é importante procurar alternativas que auxiliem as famílias a ampliar a segurança em seu lar”, acrescenta a executiva da Bancorbrás.
BANCORBRÁS
Fundada em 1983, a Bancorbrás atua nos segmentos de Consórcio, Seguro e Turismo. Tem sede no Distrito Federal e filiais em Minas Gerais, Ceará, Goiás, Paraíba, Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro. Na área de responsabilidade socioambiental, mantém o Instituto Bancorbrás, uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) criada para promover ações de cidadania.
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De 2012 a 2015, o número de mortes se manteve relativamente estável, mas os casos de invalidez permanente saltaram de 352 mil para 515 mil, com pico de 595 mil em 2014
As investigações do Ministério Público e da Polícia Federal apontam envolvimento de profissionais de saúde e de advogados no aumento significativo de casos indenização por invalidez permanente pagas pelo seguro DPVAT. Mais de 100% de 2012 a 2014. Os acidentes ou até mesmo a invalidez é forjada para o resgate do seguro, provocando a fraude que vem sendo investigada pela Operação Tempo de Despertar, desde o ano passado.
Para o Movimento Livre Iniciativa para Todos, já há indícios de que algo está errado com o DPVAT nas estatísticas oficiais. É gritante o aumento dos casos de invalidez permanente, enquanto o número de mortes no trânsito permanece estável. Se em 2012, os dados oficiais apontavam 60 mil mortes e 353 mil casos de invalidez permanente, em 2013 foram 54 mil mortes e 444 mil casos de invalidez, em 2014, 54 mil mortes e 595 mil casos de invalidez permanente. No ano passado, 42 mil mortes e 515 mil casos de invalidez permanente.
A cobertura para os casos de morte é de R$ 13.500, invalidez permanente pode chegar até R$ 13.500 e para reembolso de despesas médicas e hospitalares é de até R$ 2.700.
Na visão de Sergio Sergio Suslik Wais, líder do Movimento Livre Iniciativa para Todos, o problema está no monopólio do seguro. Toda a gestão dos recursos arrecadados fica a cargo da Seguradora Líder, R$ 9 bilhões ao ano, o que contraria os princípíos constitucionais da livre iniciativa e da livre concorrência. Para Wais, o monopólio deveria acabar e o seguro poderia ser oferecido por todas seguradoras interessadas em operar, que também se responsabilizariam pelo atendimento dos seus segurados e pelo pagamento das indenizações.
Esta semana, Wais entrou com um pedido de impugnação da assembléia da Seguradora Líder, realizada no mês passado, para aprovação de contas de 2015. O pedido foi encaminhado aos cuidados de Roberto Westemberger, superintendente da Susep (Superintendência de Seguros Privados), após reunião realizada no último dia 31 de março com o próprio superintendente, a diretora de fiscalização da Susep, Helena Venceslau, e Danilo Cláudio, diretor técnico, na sede da Susep.
Os promotores públicos que estão à frente da Operação Tempo de Despertar estiveram na Susep, na semana passada, para apresentar provas documentais e solicitar providências, uma vez que a situação vem prejudicando a sociedade como um todo.
O Seguro DPVAT foi criado na década de 1970 para indenizar todas as vítimas de acidentes de trânsito no país, sem necessidade de apurar a culpa. Podem receber indenização o pedestre, motorista e passageiro. Hoje a vítima de acidente ou o parente vai a qualquer seguradora consorciada, munido dos documentos obrigatórios que comprovem o ocorrido e dá entrada no pedido de indenização.
O Movimento Livre Iniciativa para Todos foi criado em 2013 e é encabeçado pelo empresário Sergio Suslik Wais. A organização não-governamental reúne outros empresários e defende princípios constitucionais como Livre Iniciativa, Livre Concorrência, Repressão ao Poder Econômico que vise a Dominação do Mercado e ainda proteção ao consumidor. Mais informações em http://livreiniciativaparatodos.com.br/
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Se antes as mulheres pagavam mais barato pelo preço do seguro automotivo, um levantamento feito pela corretora Minuto Seguros mostra que esta diferença nos valores é cada vez menor. Segundo a pesquisa, as mulheres pagam, em média, quase o mesmo preço que os homens no seguro dos automóveis Onix, HB20, Ka, Palio, Corolla, HR-V, Fox, Strada, Prisma e Renegade.
A diferença no valor é de no máximo 20%, dependendo do veículo e do endereço analisado. Na Bahia, o preço do seguro do Ka, por exemplo, ficou até mais em conta para os homens que pagam R$ 1.427, enquanto as mulheres pagariam pela apólice do mesmo carro R$ 1.433 (veja mais abaixo).
“Tradicionalmente, as mulheres sempre pagaram mais barato que os homens, por serem mais cuidadosas ao volante. No entanto, a mudança de comportamento da mulher – que hoje tem independência profissional e financeira, sai mais à noite e está mais exposta ao risco – acabou equiparando esta diferença e aumentando o preço do seguro”, explica o presidente da Minuto Seguros, Marcelo Blay.
Antes, os homens pagavam mais caro porque as seguradoras levavam em conta o perfil mais “arrojado” ao volante, com potencial maior de provocar acidentes, pontua Blay. “O homem gosta de testar mais a velocidade do carro, ainda tem a questão do consumo de álcool também. Todos estes fatores tornavam o seguro mais caro para motoristas do sexo masculino que para motoristas mulheres”.
O estudo simulou valores das proteções para dois perfis de motoristas: um homem e uma mulher, ambos de 35 anos de idade, casados e residentes em diversas cidades do país, entre elas Salvador.
As comparações dos valores dos seguros, que incluem cobertura de R$ 50 mil para danos causados ao veículo por terceiros, foram feitas para os dez carros mais vendidos de fevereiro, de acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). “O fator sexo está cada vez mais perdendo a influência na hora de definir o valor do seguro”, diz Blay.
Apólice mais cara
A advogada Terezinha Guerra renovou o seguro do seu veículo na semana passada e sentiu no bolso o peso da equiparação no valor da apólice. “No ano passado, paguei R$ 1,7 mil pelo seguro. Este ano, vi o preço aumentar e tive que desembolsar mais de R$ 2 mil”, conta.
Proprietária de um New Fiesta 2013, Terezinha reconhece que tem pagado mais para proteger o seu veículo por conta dos critérios que definem o preço do seguro.
“Apesar das seguradoras garantirem que se não houve nenhum sinistro haverá um bônus maior que será convertido em desconto, esse aumento acaba comprometendo o suposto bônus e, na prática, a gente não vê quase desconto nenhum”, reclama.
A advogada realmente pagou quase a mesma coisa que um homem, com o mesmo perfil e o mesmo carro que possui, pagaria. O CORREIO simulou, junto ao Sindicato dos Corretores da Bahia (Sincor-BA), os valores em operadoras que ofertam o seguro para o New Fiesta.
Se o contrato da mesma apólice fosse efetivado por um homem com a mesma idade, cobertura, local de risco e bonificação de Terezinha, o valor ficaria em R$ 2.386,62, diferença de 3,8% do valor pago por ela, que chegou, no total, a R$ 2.298,72. “Mesmo que a mulher tenha mudado, nós continuamos cuidadosas no trânsito. Os critérios deveriam ser ajustados nesse sentido”, afirma.
A assistente administrativa Manuela Menezes também não viu muita diferença no valor ao contratar o seguro do Gol 1.0 que divide com o marido. No final das contas, o valor foi o mesmo tanto no nome dela como no dele.
“Na hora tomei um susto porque não consegui reduzir nada, nem um centavo”, lamenta.
Manuela encontrou em outras seguradoras uma diferença de até R$ 150, mas o valor mais barato foi o ofertado pela seguradora onde o sexo não influenciou em muita coisa.
“O seguro saiu por R$ 736 e a gente acabou colocando no nome dele. Eu fiquei como condutora, porque ele tinha mais bônus do que eu”.
Outros critérios
Para o presidente do Sincor-BA, Wanderson Nascimento, a partir dos 40 anos de idade, a diferença do preço do seguro para homens e mulheres é quase nula.
“Os comportamentos ficam muito semelhantes. A gente tem percebido que a diferença ainda existe, de fato, quando se tratam de condutores mais jovens”, assegura Nascimento.
“Mas as seguradoras estão cada vez menos preocupada com o sexo e mais atentas a outros critérios, como o grau de endividamento do segurado, por exemplo. Isso tem sido bastante decisivo na definição dos valores ou até o principal motivo de recusa de contratação”, acrescenta.
Corretora há mais de 20 anos, Simone Coutinho concorda que há mudanças no grau de importância destes critérios.
“Muita coisa mudou. Sexo não derruba mais preço. A seguradora filtra mesmo a questão do CPF e o comprometimento da renda do segurado”, aponta.
No entanto, parâmetros como o endereço, tempo de habilitação e idade ainda contam bastante. “É o perfil como um todo e o índice de sinistralidade daquele determinado veículo que interferem na definição de preço. Por isso é importante que o consumidor pesquise bastante antes de decidir fechar algum contrato. A variação de uma seguradora para outra é bem significativa e vai fazer a diferença no bolso do consumidor”, indica a corretora de seguros.
Dados do Sincor-BA mostram que a Bahia tem atualmente, 550 mil veículos segurados. Destes, 49,9% são contratos de segurados do sexo masculino, 35,4% do sexo feminino e 14,7% por pessoas jurídicas.
Com o índice de sinistralidade em 66,34%, pouco mais de 1% dos veículos segurados são acometidos de sinistros de roubo ou furto e 7,7% dos veículos segurados são envolvidos em acidentes por colisão. O sindicato estima que o custo médio do seguro hoje seja de R$ 1.522, com o valor médio dos veículos segurados em R$ 37.505.
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A queda de parte da Ciclovia Tim Maia, em São Conrado, no último dia 21, trouxe à tona uma discussão sobre a necessidade de maior fiscalização de obras públicas. Para especialistas, uma das alternativas para garantir que as construções sejam entregues, não apenas com qualidade indiscutível, mas também com o preço e o prazo acordados previamente, é a contratação, por parte das empreiteiras, de seguros que cubram 100% da obra. Na prática, a obrigatoriedade de cobertura total, um modelo adotado nos Estados Unidos há mais de cem anos, faria com que as seguradoras atuassem como um agente fiscalizador, já que elas teriam interesse que as obras corressem sem nenhum tipo de contratempo. Atualmente, a Lei das Licitações (8.666) estipula apenas que as empreiteiras contratadas pelos municípios, estados ou União ofereçam uma garantia de 5% do valor da obra, podendo, em casos mais complexos, chegar a 10%, valor que pode ser pago com caução em dinheiro ou títulos da dívida pública, seguro-garantia ou fiança bancária. Esse percentual, considerado muito baixo por advogados, engenheiros e especialistas em gerenciamento de risco, poderá mudar em breve. Um projeto para que a 8.666 seja modificada e inclua, entre outros itens, a exigência de seguro total, está sendo discutido na Câmara dos Deputados desde o ano passado. E, segundo o deputado Mário Heringer (PDT-MG), relator da Comissão Especial da Lei de Licitações, deverá ser apresentado em, no máximo, 45 dias.
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A Porto Seguro assinou acordo de compra da carteira de seguros de automóveis da Chubb do Brasil Companhia de Seguros. O objetivo da empresa é de incrementar a sua carteira de seguros de veículos de alto valor, lançado no ano passado com foco neste segmento e que possui serviços e benefícios exclusivos para esse perfil de cliente.
“A aquisição da carteira de seguros de automóveis da Chubb é uma oportunidade que fortalecerá a nossa prestação de serviço no segmento de seguros de veículos de alto valor”, afirma Fabio Luchetti, presidente da Porto Seguro.
Porto Seguro e Chubb vão se empenhar, após obter as aprovações necessárias, em realizar uma transição suave e sem impactos aos atuais clientes e corretores na preservação das garantias das apólices, na continuidade do atendimento e na manutenção dos benefícios e serviços. Segundo Luiz Pomarole, diretor geral de Automóveis da Porto Seguro, “nas apólices transferidas serão mantidos os benefícios que os clientes da Chubb já têm e eles também passarão a contar com os benefícios hoje oferecidos aos clientes do Porto Seguro Auto”.
A transação ainda depende da aprovação prévia dos órgãos reguladores competentes (CADE e SUSEP). Até a conclusão definitiva desse processo, Porto Seguro e Chubb continuarão a atuar de forma totalmente independente entre si e nada mudará na relação existente atualmente entre a Chubb e seus clientes.
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Para estimular a mobilidade e contribuir para a redução do número de carros em circulação, trazendo benefícios para o meio ambiente e o trânsito, o GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE tem apoiado ‘startups’ que operam com car sharing, em português ‘compartilhamento de carros’, por meio da oferta de seguros feitos sob medida para o negócio.
O car sharing tem crescido no Brasil e caracteriza-se por um modelo de negócio em que os proprietários de automóveis disponibilizam seus veículos, nos períodos em que ficam ociosos, para pessoas que necessitam apenas eventualmente de um carro.
O seguro oferecido pelo BB E MAPFRE engloba as coberturas de colisão, incêndio, roubo, furto, assistência 24h e responsabilidade civil pelo período que compreende a entrega das chaves até a devolução do veículo.
Podem ser segurados carros com até 10 anos de uso e quilometragem abaixo de 100 mil quilômetros, sendo o valor da indenização, em caso de sinistro, equivalente a 100% da tabela Fipe, até o limite de R$ 70 mil.
“O rápido crescimento da frota de automóveis mundial, que hoje já é mais de 1 bilhão e deve dobrar em 10 anos, estimula a prática de compartilhamento. Além das questões econômicas e ambientais, a atual facilidade tecnológica é outra forte aliada para a prosperidade do car sharing, que se mostra ainda mais vantajoso em tempos de crise”, afirma Jabis Alexandre, diretor geral de seguros de Automóveis e Massificados do GRUPO BB E MAPFRE.
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Toda a transação é feita online por meio dos sites das empresas com quem o BB E MAPFRE mantém parceria atualmente – a Parpe (https://www.parpe.com.br) e a PegCar (https://pegcar.com) –, incluindo a contratação do seguro, que é feita de maneira automática na operação.
Para alugar o carro, é necessário apresentar a carteira nacional de habilitação, por meio da qual são checadas informações do condutor, como histórico de acidentes, entre outros dados, garantindo a máxima segurança na operação.
“Na Parpe, por exemplo, o compartilhamento pode ser restrito a amigos do facebook, o que permite a busca por referências pessoais de locador e locatário com pessoas do mesmo círculo pessoal”, afirma Guilherme Cury, gerente de Marketing da Parpe.
Nos últimos meses, o GRUPO BB E MAPFRE tem promovido diversas iniciativas em prol da mobilidade urbana. As ações vão desde o incentivo a caronas entre os colaboradores à instalação de estrutura de apoio a ciclistas em diversos locais, sendo a mais recente delas a inauguração de uma Ciclofaixa na cidade de Ribeirão Preto (SP) e a instalação de estacionamentos e estações de reparo nos parques Candido Portinari e Villa Lobos, em São Paulo.
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Os clientes da Porto Seguro agora possuem mais uma unidade do Centro Automotivo Porto Seguro em Maceió. Na quinta-feira (5), foi oficialmente inaugurada com um coquetel de lançamento a unidade Tabuleiro – que facilitará o atendimento de quem mora ou trabalha na parte alta da cidade. Com profissionais capacitados os veículos serão vistoriados com equipamentos avançados e tem acesso a peças com garantia de fábrica. O espaço se destaca por representar um novo conceito de centro automotivo, com um portfólio de serviços de qualidade e ambiente personalizado. A Porto já contava com uma unidade na Jatiúca. A meta agora é ativar o CAPS em Arapiraca até o final do segundo semestre.
Segundo o gerente da Sucursal Alagoas da Porto Seguro, Armando Carvalho, o Centro Automotivo Porto Seguro oferece diversos serviços de manutenção, reparos e revisão automotiva, disponíveis tanto para segurados quanto não segurados. Clientes da Companhia – que também abrange Azul Seguros e Itáu Seguros Auto – contam com descontos e serviços gratuitos. “Este é mais um empreendimento que a Porto faz no sistema de parceria. Hoje já somos a segunda rede de centros automotivos do país e vamos crescer mais”, adiantou.
“É uma oficina diferente que oferece ao cliente serviço diferenciado, atendimento personalizado, banheiro limpo, funcionário fardado, ambiente climatizado, tudo isso com preço justo e a marca Porto Seguro”, explicou, ao lado de diversos colaboradores do CAPS e da seguradora. Armando foi muito solicitado no evento, já que no segundo semestre encara um novo desafio profissional, com sua transferência para Natal (RN). No período que esteve à frente dos trabalhos em Alagoas imprimiu um novo ritmo e alavancou o crescimento da empresa no estado.
De acordo com André Santos, coordenador Nordeste do CAPS da Porto, e que veio de São Paulo para participar do evento, o diferencial do Centro Automotivo são os serviços e benefícios oferecidos aos clientes que recebem descontos especiais e até mesmo serviços gratuitos, contribuindo para redução de sinistros. “No Centro Automotivo Porto Seguro, profissionais capacitados cuidam dos veículos com equipamentos avançados e peças com garantia de fábrica. Tudo isso em um ambiente agradável e moderno. Fora isso, a forma como se dá a inspeção mecânica e elétrica de cada veículo reflete muito a nossa forma de atuar com excelência”, analisou.
Ele ainda lembrou que nos próximos três meses estará funcionando uma campanha de incentivo aos corretores para que eles orientem seus clientes na indicação do CAPS. Cada visita valerá uma quantidade de pontos que serão trocados por serviços para o próprio corretor.
O empresário Arley Balbino, parceiro da iniciativa, explicou que a parte alta de Maceió estava carente de serviços de qualidade quanto a estrutura de um bom centro automotivo com preços acessíveis. “Quando você oferece um serviço automotivo preventivo você está protegendo vidas.
Aqui vamos oferecer desde uma troca de pneus, passando por um alinhamento e balanceamento, chegando até a análise de um motor que possa ter sido fundido”, completou o empresário, que agradeceu a Deus pelo início do funcionamento.
Este CAPS funciona na Avenida Durval de Góes Monteiro, em frente ao prédio da Funasa ou ao acesso do retorno do Condomínio Aldebaran. A relação completa dos atendimentos oferecidos no CAPS pode ser consultada no site www.portoseguro.com.br/centroautomotivo
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A retração econômica e queda nas vendas de automóvel parecem não impactar o segmento de veículo premium. No primeiro quadrimestre do ano, as vendas das três principais marcas de automóvel do setor cresceram 18%, em relação ao mesmo período do ano passado. Para atender ao mercado automotivo de luxo, o GRUPO SEGURADOR BANCO BRASIL E MAPFRE oferece apólices que vão além das coberturas tradicionais – como roubo e colisão. A aposta da seguradora é o atendimento online e a comodidade.
A internet é um ponto alto do comportamento desse público. Estima-se que o uso da rede está presente entre 92% dos consumidores, sendo que destes 66% acessam até dois tipos de aparelhos (smartphones e tablets, por exemplo) ao mesmo tempo. Os dados reforçam que a rapidez e a autonomia na resolução de problemas são pontos fundamentais.
Por isso, a ferramenta de aviso de sinistro web, serviço oferecido pelo GRUPO BB E MAPFRE que permite o aviso e a resolução de casos de colisão, já responde por 23% dos acionamentos da carteira. “Essa alta procura revela o comportamento desse cliente, que busca a autonomia e a agilidade que a internet oferece. Com a plataforma, o caso é resolvido em cerca de três horas”, explica Jabis Alexandre, diretor geral de Automóvel e Massificados da seguradora.
Denominado de Gold, o seguro de luxo do BB E MAPFRE também oferece assistências exclusivas como desconto de até 40% na franquia, serviço de blindagem, quilometragem ilimitada de guincho, reposição do zero quilômetro em até 12 meses, assistência a gestantes, serviço de motorista particular etc. “Cerca de 43% desse público tem o hábito de contratar apólice para suas ‘máquinas’. Para oferecer a melhor experiência para o cliente, dentre a ampla gama de serviços que oferecemos, percebemos que a comodidade é fundamental. Somente em 2015, o serviço de guincho respondeu por 50% dos atendimentos realizados. Analisando esse dado percebemos como é relevante a quilometragem ilimitada. O segurado apenas nos aciona e não precisa se preocupar com mais nada”, complementa Alexandre.
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O seguro auto popular deve ser comercializado já a partir do começo do segundo semestre. A previsão é do presidente da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), João Francisco Silveira Borges da Costa. Ele acredita que a Susep responderá em até 30 dias as propostas de mudanças das regras estabelecidas para o produto, que foram apresentadas pelas seguradoras, através da FenSeg. “E tão logo se resolvam esses pontos pendentes, que tiram o apetite das seguradoras, o mercado estará pronto técnica e administrativamente para iniciar as vendas do produto, assinalou, em entrevista exclusiva ao CQCS.
João Francisco acentuou que a Susep recebeu positivamente essas propostas. Segundo ele, mesmo que não sejam equacionados os três principais gargalos apontados pelos seguradores, pelo menos o ponto considerado “prioritário”, que trata da utilização de peças usadas em veículos sinistrados, deve ser resolvido. “No caso de veículos sinistrados não podemos utilizar apenas as peças usadas e certificadas. Essa limitação não nos permite operar de Norte a Sul do Brasil porque não existe volume significativo de peças usadas disponível e não há logística nacional para atender isso nos mais remotos pontos do pais. As seguradoras operam em todo o território nacional e vão ter que prover peças para o reparo de veículos em locais bem distantes. Queremos usar, além de peças certificadas e usadas, as peças do mercado genérico, que são novas, mas não originais de fábrica”, argumentou.
As outras propostas são a mudança do dispositivo que permite a oferta do produto mesmo para veículos mais novos, fabricados há menos de cinco anos; e que não seja permitida a livre escolha da oficina mecânica que fará
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