25 abr 2016

5 Mitos do Consórcio

    O consórcio é uma modalidade de compra que vem ganhando cada vez mais os brasileiros. O Sistema fechou 2015 com crescimento em todos os seus índices, superando a marca de 7 milhões de consorciados, graças a características como ausência de juros, parcelamento integral, liberdade de escolha e diversidade de prazos e créditos. Porém, existem alguns mitos a respeito do seu funcionamento e hoje vamos esclarecer os 5 mais comuns.

    1 – Você precisa adquirir o bem que está no contrato.

    Uma das vantagens do Sistema de Consórcios é a liberdade de escolha do consorciado. Ao ser contemplado, você poderá escolher qualquer fornecedor e bem que desejar, desde que ele pertença à categoria referenciada no contrato. Assim, se a categoria de referência for veículos automotores, você deverá adquirir um veículo, mas poderá escolher qualquer tipo, marca, modelo e fornecedor que desejar!

    2 – Ao ser contemplado, você deixa de pagar as prestações.

    Você deverá pagar as prestações do seu consórcio até o fim do grupo, exceto em caso de quitação antecipada ou contemplação por lance quitativo. O fato de estar contemplado não exime o consumidor de cumprir com os compromissos financeiros, pois o grupo precisa do seu pagamento para continuar contemplando os demais integrantes. Se te oferecerem um plano cujo pagamento se encerra na contemplação, desconfie, pois não se trata de consórcio.

    3 – Qualquer empresa pode administrar um consórcio.

    O consórcio é uma modalidade de acesso ao crédito fiscalizada e regulamentada pelo Banco Central do Brasil, e as empresas precisam de autorização para atuar. Para fazer um negócio seguro e investir o seu dinheiro com tranquilidade, escolha uma administradora autorizada.  Você pode conferir a relação completa no site do Banco Central ou buscar entre as empresas associadas à ABAC.

    4 – Você não precisa comprovar renda ou apresentar garantias.

    A administradora de consórcios precisa se certificar que o consumidor será capaz de cumprir com seus compromissos com o grupo. Afinal, consórcio é uma forma de autofinanciamento no qual pessoas com o mesmo objetivo contribuem mensalmente para formar um fundo comum e permitir que um ou mais integrantes sejam contemplados com o crédito desejado. Se os integrantes deixam de contribuir, não é possível realizar as contemplações. Da mesma forma, as garantias são importantes, pois asseguram que, mesmo após a contemplação, o consorciado continuará cumprindo seus compromissos. Confira no contrato quais são as garantias exigidas pela administradora de consórcios de sua preferência.

    5 – Você com certeza será contemplado nos primeiros meses.

    Como a principal forma de contemplação no consórcio é o sorteio, não é possível prever quando você será contemplado, podendo ocorrer do primeiro ao último mês do grupo. Você pode aumentar as suas chances e tentar antecipar a contemplação por meio da oferta de lances, que nada mais é do que a antecipação de prestações. Mas para isso, seu lance precisa ser o vencedor. Logo, não acredite em promessas de contemplação.

    Vale lembrar que o consórcio possui legislação própria, além de ser fiscalizado e regulamentado pelo Banco Central do Brasil. Portanto, basta conhecer as regras desta modalidade para fazer parte deste negócio com toda a segurança. Continue acompanhando as dicas do Blog da ABAC e prepare-se para realizar seus sonhos com o consórcio!

    Fonte: www.blog.abac.org.br

    Share this
    25 abr 2016

    Cresce uso do consórcio imobiliário

      Comprar a casa própria é o principal sonho de 43% dos brasileiros, segundo a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), divulgada em 2015. Quem persegue essa meta tem encontrado no Sistema de Consórcios um grande aliado. Esse mecanismo foi utilizado em 16% das aquisições de unidades financiadas pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).

      BLOGABAC

      Em fevereiro de 2016, a ABAC realizou pesquisa junto a seus associados para identificar como os créditos vêm sendo utilizados. Os resultados revelam que mais da metade dos consorciados utilizaram seus créditos para a compra de imóveis residenciais urbanos. As outras opções detectadas foram aquisição de terreno, reforma e/ou construção, comercial, aquisição de imóvel na planta, imóvel de veraneio (praia ou campo), quitação de financiamentos e imóvel rural. A novidade da pesquisa foi a presença do item garagem, que foi mencionado pela primeira vez e completa a relação.
      Em 2015, o segmento de imóveis atingiu uma participação de 32,25% nos créditos comercializados e foi o que apresentou o maior crescimento entre todos os setores, com ampliação de 43,4% no total de créditos comercializados e de 41,7% no número de novas cotas. No último ano, foram registrados 805 mil participantes ativos no segmento de consórcio de imóveis, com 71 mil contemplações – expansão de 2,9% em relação a 2014. O tíquete médio e o volume de créditos disponibilizados também cresceram na mesma base de comparação, registrando aumento de 1,1% e 7,6%, respectivamente.

      Perfil do consorciado

      Entre os consorciados que integram o segmento de imóveis, 57% é homem e quase metade possui 50 anos ou mais (47%), de acordo com a pesquisa Perfil do Consorciado, realizada pela ABAC em 2015, por meio da Quorum. De acordo com o levantamento, este é o setor que registra a maior proporção de casados (79%) e 40% possui filhos. Quando avaliados os clientes em potencial, 60% afirmaram que o consórcio será utilizado para comprar um imóvel e outros 70% disseram que o consórcio foi uma escolha planejada. A pesquisa também detectou que, entre os contemplados, 85% já efetuaram a retirada do bem.

      Fonte: www.blog.abac.org.br

      Share this
      15 abr 2016

      Seguros de pessoas cresceram 7,6% em 2015

        Os seguros de pessoas, que incluem seguros de vida, de acidentes pessoais, viagem, educacional, entre outras modalidades de proteção, registraram R$ 29,76 bilhões em prêmios (valor pago pelos segurados para contratação de coberturas para seus riscos pessoais) em 2015. O volume representou expansão de 7,63% frente ao ano anterior.

        “O brasileiro está mais consciente da necessidade de adquirir proteção para riscos pessoais, o que impulsionou o mercado”, avalia Edson Franco, presidente da FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida).

        Na análise por categoria de produto, o seguro de vida somou prêmios de R$ 12,38 bilhões, registrando alta de 10,13% frente aos R$ 11,24 bilhões destinados ao custeio desta modalidade de proteção no ano anterior. “Foi um ótimo desempenho para o produto com maior representatividade e volume de prêmios no mercado de seguros de pessoas”, diz o presidente da federação.

        O seguro prestamista, conhecido também como proteção financeira, que cobre o pagamento de prestações do titular da apólice em caso de morte, invalidez ou perda involuntária do emprego, registrou prêmios de R$ 8,23 bilhões. Em 2014, foram verificados R$ 7,98 bilhões.

        Já o seguro viagem registrou prêmios de R$ 224,57 milhões, evolução de 47,52% em relação aos R$ 152,23 milhões contratados no acumulado do ao anterior. O auxílio funeral, por sua vez, movimentou R$ 388,85 milhões em prêmios, alta de 18,89% em relação aos R$ 327,07 milhões contratados em 2014. “O uso do seguro viagem vem se popularizando no país, acompanhado o aumento do fluxo de passageiros, o que explica o forte crescimento da carteira. O caso do auxílio funeral segue a mesma linha. É crescente a conscientização dos consumidores em buscar proteção para evitar transtornos e despesas para os familiares em caso de falecimento”, explica Franco. O levantamento da FenaPrevi mostra também que o seguro de acidentes pessoais, que oferece coberturas em caso de morte e invalidez permanente (total ou parcial) e outros riscos causados por acidentes involuntários, provocando lesões físicas ou até mesmo falecimento, obteve leve alta de 0,09% em 2015 e acumulou R$ 5 bilhões. Resultado em Janeiro de 2016

        No mês de janeiro de 2016, o setor registrou R$ 2,11 bilhões em prêmios, com retração de 1,7% frente aos R$ 2,14 bilhões verificados em janeiro de 2015. “O mercado de seguros de pessoas não está blindado contra os efeitos da retração econômica. Na avaliação mensal tivemos resultado com leve queda. Mas, mesmo com o cenário adverso, algumas modalidades de proteção apresentaram um desempenho positivo”, avalia Edson Franco, presidente da federação.

        Na análise de desempenho por modalidade de produto, o seguro de vida, que representa o maior volume do segmento, registrou prêmios de R$ 935,89 milhões, o que representou uma lata de 3,08% frente ao verificado em janeiro do ano anterior.

        Já, o seguro viagem registrou prêmios de R$ 26,07 milhões, evolução de 98,70% em relação aos R$ 13,12 milhões contratados em janeiro do ano anterior. O auxílio funeral, por sua vez, movimentou R$ 34,19 milhões em prêmios, alta de 21,78% em relação aos R$ 28,43 milhões contratados em janeiro de 2015.

        O seguro prestamista, por sua vez, que cobre o pagamento de prestações do titular da apólice em caso de morte, invalidez ou perda involuntária do emprego, registrou recuo de 23,51%, movimentando R$ 436,32 milhões em prêmios. “O desempenho desta carteira foi afetado diretamente pela queda nas vendas do varejo registradas nos últimos meses”, diz Franco.

        Os dados do balanço da FenaPrevi mostram também que no período, as seguradoras pagaram R$ 573,97 milhões em indenizações aos segurados, enquanto que em janeiro do ano anterior os pagamentos foram de R$ 569,53 milhões. “As indenizações proporcionam proteção e garantia para a continuidade dos projetos pessoais e da vida econômica, do segurado e de seus familiares”, afirma.

        Distribuição geográfica

        De acordo com o balanço da FenaPrevi, dos R$ 2,11 bilhões em prêmios pagos pelos segurados em janeiro de 2016, São Paulo é o Estado mais representativo para os negócios de seguros de pessoas, concentrando, 46,7% do volume de prêmios emitidos no período. O Rio de Janeiro respondeu por 9,4%, do total, seguido por Rio Grande do Sul (8,6%), Minas Gerais (7,6%) e Paraná por 6,3% dos prêmios verificados em janeiro de 2016. Os demais estados têm representatividade menor, inferior a 3%.

        Share this
        15 abr 2016

        Especialista da MAPFRE Saúde dá dicas de como se prevenir do vírus H1N1

          O mês de abril marca o começo do outono e a expectativa de temperaturas mais baixas nas regiões Sul e Sudeste do país. Essa chegada já causa preocupação para grande parte da população que ainda sofre no combate à dengue, zika vírus, chikungunya e agora precisa se preocupar com a volta antecipada da gripe H1N1.

          Só no estado de São Paulo, no mês de março, segundo o Ministério da Saúde já foram registrados mais de 465 casos de síndrome respiratória aguda grave. Apesar da campanha de vacinação gratuita no estado começar no próximo dia 30 de abril, a procura pela vacina trivalente contra a Influenza de 2016 e a vacina tetravalente, que protege contra o vírus H1N1, o H3N2 e a Influenza B nas clínicas particulares está muito alta, gerando longas filas e até faltas.

          Para quem não tem condições de arcar com os custos da vacina ou ainda não tomou o medicamento, o diretor médico da MAPFRE Saúde, Claudio Tafla, alerta sobre os cuidados que devem ser tomados na prevenção da gripe H1N1.”Prevenção é a chave de tudo. Boa alimentação e corpo saudável são a maior barreira para o contágio de viroses, em geral. Toda a proteção deve começar pelo próprio cuidado e reeducação de alguns hábitos simples, tais como, evitar locais de aglomeração, principalmente fechados e com pouca ventilação, além dos de maior risco como prontos-socorros, hospitais e laboratórios, sem necessidade. Lavar constantemente as mãos com sabão e o uso de álcool gel para higieniza-las, sempre que sair de lugares aglomerados e com possibilidade de contaminação, adicionado ao uso de máscaras, não deve ser descartado”.

          Segundo Tafla, é importante identificar a intensidade dos sintomas da gripe o quanto antes. “A H1N1 é muito parecida com a gripe do resfriado comum, por isso é muito importante monitorar se as dores na cabeça estão mais fortes, se a tosse e a dor de garganta estão mais constantes, se a dor no corpo e nas articulações continuam e também se a febre está cada vez mais alta nos últimos três dias. Manchas no corpo, irritação dos olhos, também podem sugerir complicações em relação ao resfriado comum”, finaliza.

          Fonte: www.seguronoticias.com

          Share this
          15 abr 2016

          Filme chama atenção sobre guarda de animais em caso de morte do dono

            No Brasil, Yasuda Marítima já disponibiliza um seguro que conta com um serviço que garante qualidade de vida do cão ou gato na falta do dono. Morte do dono é um dos motivos que faz crescer o índice de abandono de animais
            O filme Truman (Direção de Cesc Gay, Espanha / Argentina, 2015), que estreia nesta quinta-feira, dia 14, no circuito nacional de cinema, traz em seu enredo a preocupação do personagem principal sobre quem cuidará de seu cão após sua morte. Na fita, Ricardo Darín é Julián, um ator argentino que vive em Madri e desiste do tratamento de câncer, já em estágio avançado. Mas a real preocupação de Julián não é com a morte iminente, mas sim, sobre quem cuidará de Truman, seu velho cachorro da raça bullmastiff.

            A película chama a atenção para a responsabilidade de cuidar dos animais e, principalmente, sobre um ponto que pode afligir muitas pessoas que não teriam com quem deixar seus animais de estimação caso uma eventualidade viesse acontecer.

            Pensando nisso, a Yasuda Marítima, subsidiária da Sompo Japan Insurance Inc. – um dos maiores grupos seguradores do Japão e do mundo – acaba de estabeleceu uma parceria com a Pet Assist, empresa especializada na assistência a cães e gatos, para disponibilizar um serviço de assistência que propicia um novo lar aos animais de estimação no caso de falecimento do dono.

            Por meio da iniciativa, quem contratar o serviço terá a garantia do Seguro de Vida Yasuda Marítima para que seu cão ou gato seja acolhido e receba os cuidados necessários em caso de uma eventualidade. O objetivo é possibilitar que a qualidade de vida do animal de estimação seja mantida, mesmo na falta de seu dono.

            A ideia surgiu a partir da experiência da Pet Assist em perceber que a morte do dono é um dos motivos que faz crescer o índice de abandono e consequente aumento do número de animais de estimação que vivem sem alguém que se responsabilize pelo seu bem estar. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que só no Brasil existam mais de 30 milhões de animais abandonados, entre 10 milhões de gatos e 20 milhões de cães.

            Como funciona o serviço

            O serviço foi criado e só é possível contratá-lo por meio da parceria entre a Pet Assist e a Yasuda Marítima. Em caso de falecimento do segurado Yasuda Marítima, um profissional especializado busca o cão ou gato, onde ele estiver, e o transporta da forma mais adequada e confortável até o seu novo lar na Pet Assist, que possui um amplo espaço especialmente adaptado para recebê-los. Esse serviço visa replicar o ambiente em que o Pet vivia antes. Como benefício adicional, o segurado terá o direito, no dia-a-dia, a orientações online sobre o comportamento e saúde do animal. Mais informações sobre o serviço podem ser obtidas por meio do telefone 0800 056 2409.

            Fonte: www.seguronoticias.com

            Share this
            15 abr 2016

            Normas do seguro popular para carros são publicadas no Diário Oficial

              A resolução da Superintendência de Seguros Privados (Susep) que estabelece novas regras e critérios para a operação do Seguro Auto Popular foi bem recebida pela Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg). No entanto, o presidente da entidade, Marcio Coriolano, ressalta que ainda existem alguns pontos que podem ser aprimorados, de modo a viabilizar uma penetração maior do produto.

              “Num momento em que o poder aquisitivo da população está reduzido, a resolução mostra sensibilidade por parte da Susep”, disse Coriolano, em entrevista ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. “Mostra como podemos avançar na regulação de forma a compensar os efeitos do momento econômico do País pela ampliação do mercado de seguros. O objetivo é proteger o patrimônio das pessoas.”

              O Seguro Auto Popular é uma modalidade de seguro de automóvel que tem permissão para utilização de peças usadas oriundas de empresas de desmontagem especializadas e regulamentadas, conforme lei específica, para a recuperação de veículos sinistrados com cobertura securitária.

              Para o presidente da CNseg, a obrigação do uso de peças originais recondicionadas pode representar um gargalo para a popularização do seguro. “Ainda não temos no Brasil um número suficiente de empresas regulamentadas para atender o mercado”, ressaltou o executivo. “Achamos que deveria ser permitido o uso de peças genéricas, peças não originais, mas certificadas pelo fabricante.”

              Ainda segundo o texto da Susep, a cobertura principal do Seguro Auto Popular deverá compreender, no mínimo, a garantia de indenização por danos causados ao veículo por colisão – a norma veda a oferta de cobertura que preveja apenas a indenização integral por colisão. O órgão também determina que a proposta do seguro deverá conter a opção entre a utilização de oficinas de livre escolha ou de oficinas pertencentes à rede referenciada específica do produto, discriminando, nesta hipótese, as vantagens auferidas pelo segurado.

              Coriolano aponta que a possibilidade de uso de oficinas de livre escolha também deve ser repensada. “As oficinas referenciadas têm vantagem, foram escolhidas e certificadas pelas seguradoras. Além disso, possuem uma vantagem de custo, já que com o referenciamento cria-se escala para essas oficinas”, diz o executivo.

              Questionado quanto à redução de custo para o consumidor, Coriolano afirmou que as estimativas de mercado são de redução de até 10% no valor em relação aos produtos tradicionais. “Mas, para chegar nisso, só destravando essas duas questões.”

              Fonte: www.seguronoticias.com

              Share this
              15 abr 2016

              Seguro popular poderá ser pago em até 12 parcelas

                Contratação da cobertura do ramo principal do seguro será, exclusivamente, a primeiro risco absoluto
                Além de ser bem mais barato que o produto tradicional, segundo estimativa dos próprios seguradores, o seguro popular de automóveis, trará outra importante vantagem para segurados de menor poder aquisitivo. Segundo a Resolução 336/16, publicado nesta sexta-feira (1 de abril), as seguradoras que comercializarem o novo produto com vigência anual deverão oferecer obrigatoriamente na proposta a opção de pagamento do prêmio integral à vista ou em até doze parcelas mensais, sendo a primeira à vista.

                Além disso, a contratação da cobertura do ramo principal do seguro será, exclusivamente, a primeiro risco absoluto.

                A norma também estabelece que, visando à reparação de danos parciais causados ao veículo por colisão, a proposta do seguro ofereça a opção entre a utilização de oficinas de livre escolha ou de oficinas pertencentes à rede referenciada específica do produto, discriminando, nesta hipótese, as vantagens auferidas pelo segurado.

                Fonte: www.seguronoticias.com

                Share this
                15 abr 2016

                Normas do Seguro Popular de Veículos

                  O seguro popular de veículos é uma grande conquista, construída pelos corretores de seguros em conjunto com as diversas instituições do mercado, incluindo a Fenseg (Federação Nacional de Seguros), Fenacor (Federação Nacional dos Corretores de Seguros) e Susep (Superintendência de Seguros Privados), a partir da lei 12.977, a Lei do Desmonte. Agora, começa a vigorar os termos da Resolução 336/16 do CNSP, que regulamenta o seguro.

                  Além da acessibilidade de mais de 30 milhões de veículos, com a proteção do seguro ficará mais fácil combater o mercado marginal das chamadas proteções veiculares.

                  A cobertura mínima no novo seguro deverá compreender a garantia de indenização por danos causados ao veículo por colisão, sendo vedada a oferta de cobertura que preveja apenas a indenização integral por colisão. O Segurado também poderá optar, em caso de danos parciais, entre a utilização de oficinas de sua livre escolha ou de oficinas pertencentes à rede referenciada da seguradora.

                  O seguro, apesar de ter como principal clientela os carros fabricados há mais de cinco anos, não será restrito a essa parcela da frota nacional. Qualquer segurado poderá optar pelo novo produto, desde que seja avisado que os reparos serão feitos com peças usadas ou seminovas. Entende-se por peça usada a peça original obtida pela desmontagem de veículos automotores terrestres, executada por empresas especializadas regulamentadas pela Lei n.º 12.977. O normativo também prevê que essas peças não poderão ser usadas quando envolver a segurança dos passageiros, como sistema de freios, suspensão, cintos de segurança, entre outros.

                  Os planos de seguro compostos relativos ao Seguro Auto Popular poderão oferecer como coberturas agregadas exclusivamente as coberturas relativas aos ramos Assistência e Outras Coberturas – Auto (0542), Acidentes Pessoais de Passageiros – APP (0520) e Responsabilidade Civil Facultativa Veículos – RCFV (0553) deverão ser oferecidas, quando da apresentação da proposta, as modalidades “valor de mercado referenciado” e/ou “valor determinado”.

                  Será caracterizada a indenização integral quando os prejuízos resultantes de um mesmo sinistro atingir ou ultrapassar 75% (setenta e cinco por cento) do valor contratado.

                  A contratação do Seguro Auto Popular será feita mediante emissão de apólice ou de bilhete, no caso de plano individual, ou de certificado individual, no caso de plano coletivo, os quais deverão conter, além das informações previstas em normativos específicos, os seguintes elementos: fixar o valor determinado ou o percentual de fator de ajuste do valor de mercado; informar ao segurado, em destaque, sobre a utilização de peças e; respostas do questionário de avaliação de risco, quando houver.

                  A norma tem efeito imediato e o inicio das vendas dependerá da oferta de produtos pelas seguradoras, a Fenacor já está interagindo com as seguradoras e demais instituições do mercado para que brevemente esse seguro esteja disponibilizado para comercialização.

                  Fonte: www.seguronoticias.com

                  Share this
                  15 abr 2016

                  Ação nas ruas falará sobre atendimento gratuito do DPVAT

                    Os corretores de seguro do Sincor (Sindicato dos Corretores de Seguros no Estado de São Paulo) estarão nas ruas de Franca amanhã, 9, para alertar motoristas e pedestre sobre a gratuidade do atendimento do DPVAT.

                    A ação faz parte da campanha “DPVAT – Corretores de Seguros Juntos com Você” e será realizada em dois pontos da cidade, juntamente com a ONG Terapeutas do Trânsito. A partir das 9 horas, o grupo estará no cruzamento das avenidas Major Nicácio e Presidente Vargas. Durante a tarde, as abordagens serão na Praça Nossa Senhora da Conceição, a partir das 15 horas.

                    A iniciativa visa informar pedestres e motoristas sobre o direito ao DPVAT, em caso de acidentes e que os corretores de seguros estão à disposição de vítimas e familiares para orientar sobre o recebimento do seguro, sem qualquer custo.

                    Criado por lei federal em 1974, o DPVAT (Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres) indeniza por morte ou invalidez (parcial ou total) permanente e reembolsa despesas comprovadas com atendimento médico-hospitalar.

                    O seguro refere-se a danos pessoais causados por acidentes de trânsito.

                    Fonte: www.seguronoticias.com

                    Share this
                    15 abr 2016

                    Indenizações por invalidez permanente aumentam em mais de 100%

                      De 2012 a 2015, o número de mortes se manteve relativamente estável, mas os casos de invalidez permanente saltaram de 352 mil para 515 mil, com pico de 595 mil em 2014

                      As investigações do Ministério Público e da Polícia Federal apontam envolvimento de profissionais de saúde e de advogados no aumento significativo de casos indenização por invalidez permanente pagas pelo seguro DPVAT. Mais de 100% de 2012 a 2014. Os acidentes ou até mesmo a invalidez é forjada para o resgate do seguro, provocando a fraude que vem sendo investigada pela Operação Tempo de Despertar, desde o ano passado.

                      Para o Movimento Livre Iniciativa para Todos, já há indícios de que algo está errado com o DPVAT nas estatísticas oficiais. É gritante o aumento dos casos de invalidez permanente, enquanto o número de mortes no trânsito permanece estável. Se em 2012, os dados oficiais apontavam 60 mil mortes e 353 mil casos de invalidez permanente, em 2013 foram 54 mil mortes e 444 mil casos de invalidez, em 2014, 54 mil mortes e 595 mil casos de invalidez permanente. No ano passado, 42 mil mortes e 515 mil casos de invalidez permanente.

                      A cobertura para os casos de morte é de R$ 13.500, invalidez permanente pode chegar até R$ 13.500 e para reembolso de despesas médicas e hospitalares é de até R$ 2.700.

                      Na visão de Sergio Sergio Suslik Wais, líder do Movimento Livre Iniciativa para Todos, o problema está no monopólio do seguro. Toda a gestão dos recursos arrecadados fica a cargo da Seguradora Líder, R$ 9 bilhões ao ano, o que contraria os princípíos constitucionais da livre iniciativa e da livre concorrência. Para Wais, o monopólio deveria acabar e o seguro poderia ser oferecido por todas seguradoras interessadas em operar, que também se responsabilizariam pelo atendimento dos seus segurados e pelo pagamento das indenizações.

                      Esta semana, Wais entrou com um pedido de impugnação da assembléia da Seguradora Líder, realizada no mês passado, para aprovação de contas de 2015. O pedido foi encaminhado aos cuidados de Roberto Westemberger, superintendente da Susep (Superintendência de Seguros Privados), após reunião realizada no último dia 31 de março com o próprio superintendente, a diretora de fiscalização da Susep, Helena Venceslau, e Danilo Cláudio, diretor técnico, na sede da Susep.

                      Os promotores públicos que estão à frente da Operação Tempo de Despertar estiveram na Susep, na semana passada, para apresentar provas documentais e solicitar providências, uma vez que a situação vem prejudicando a sociedade como um todo.

                      O Seguro DPVAT foi criado na década de 1970 para indenizar todas as vítimas de acidentes de trânsito no país, sem necessidade de apurar a culpa. Podem receber indenização o pedestre, motorista e passageiro. Hoje a vítima de acidente ou o parente vai a qualquer seguradora consorciada, munido dos documentos obrigatórios que comprovem o ocorrido e dá entrada no pedido de indenização.

                      O Movimento Livre Iniciativa para Todos foi criado em 2013 e é encabeçado pelo empresário Sergio Suslik Wais. A organização não-governamental reúne outros empresários e defende princípios constitucionais como Livre Iniciativa, Livre Concorrência, Repressão ao Poder Econômico que vise a Dominação do Mercado e ainda proteção ao consumidor. Mais informações em http://livreiniciativaparatodos.com.br/

                      Fonte: www.seguronoticias.com

                      Share this

                      Desenvolvimento e Criação do Site Webby Propaganda

                      Click Me
                      × Atendimento