O Rio de Janeiro não é mais a cidade com preço de aluguel residencial mais caro do Brasil. Segundo o Índice FipeZap, os imóveis residenciais cariocas para locação ficaram 8,49% mais baratos no ano passado, perdendo o posto de aluguel mais caro do país. O metro quadrado na região fechou o ano em R$ 31,87, atrás de São Paulo, onde os preços médios subiram 2,38%, para R$ 35,76.
A Caixa Econômica Federal anunciou a volta do crédito imobiliário Pró-Cotista. Considerada uma das linhas mais baratas oferecidas pelo banco, o financiamento passou de 50% para 70% dos imóveis usados. Portanto, a exigência de entrada para o financiamento dessa categoria diminuiu de 50% para 30%. Para imóveis novos, o percentual de 80% foi mantido.
Mercado imobiliário aquecido? Se é oportunidade que você aguarda, agora é a hora! O preço dos imóveis residenciais anunciado em 20 cidades brasileiras fechou o ano de 2017 com queda nominal (sem considerar a inflação) de 0,53%, de acordo com dados do índice FipeZap divulgados nesta quinta-feira (4). Em 10 anos, trata-se do primeiro ano de retração dos preços desde que o indicador começou a ser avaliado.
Ao considerar a inflação esperada para 2017 (IPCA de 2,78%, segundo o último Boletim Focus), o valor do metro quadrado dos imóveis nas cidades pesquisadas teve queda real de 3,23% no ano passado, segundo o FipeZap.
O consórcio imobiliário é um meio programado e econômico para conquistar o seu bem. De acordo com a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), o sistema de consórcios iniciou 2018 registrando crescimento. Entre janeiro deste ano e o do ano passado, o avanço foi de 3,4% nas vendas de novas cotas com 182 mil (jan-2018) versus 176 mil (jan-2017) e a média diária das adesões foi de 8,3 mil no período de 22 dias úteis. No volume de créditos comercializados houve alta de 8,3%, evoluindo de R$ 6,47 bilhões (jan-2017) para R$ 7,01 bilhões (jan-2018).
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O preço médio do aluguel no Brasil subiu 0,58% em fevereiro deste ano, na terceira alta nominal consecutiva, de acordo com o Índice FipeZap. Em dezembro, o indicador havia aumentado 0,09% e em janeiro, mais 0,35%.
Financiar ou pagar à vista? Esta é uma dúvida comum entre as famílias que estão em busca da casa própria. O volume de crédito destinado para financiar imóveis com dinheiro da poupança caiu pela metade em 2017, na comparação com o ano de 2014. O acumulado para financiar a compra e a construção da casa própria em 2017 foi de R$ 83 bilhões, ante os R$ 168 bilhões de três anos antes, segundo dados do Banco Central, em valores reais, já considerado o IPCA. Trata-se da terceira queda seguida do volume de financiamento.
O consórcio imobiliário é uma prática muito comum entre os consumidores que desejam programar a compra de um bem. Para assegurar a escolha, fazer um consórcio requer uma administradora autorizada e fiscalizada pelo Banco Central do Brasil.
No sistema de consórcios, um dos momentos mais aguardados é o da contemplação, que normalmente, costuma gerar dúvidas em relação aos valores, prazos e regras. Quer saber como tudo isso funciona? Confira na sequência.
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Comprar um bem de grande valor agregado, como casa, apartamento ou terreno, sempre envolve inúmeros cuidados e quando o assunto é valor, escolher entre consórcio ou financiamento acaba se tornando alternativa quando não há dinheiro para pagar à vista.
É pelo consórcio que 1,97 milhão de novas cotas foram comercializadas, de janeiro a outubro, apontando um crescimento de 8,2% sobre o acumulado (1,82 milhão) no mesmo período em 2016, de acordo com dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC).
Fazer parte de um grupo de consórcio para adquirir imóvel tornou-se uma prática muito popular no mercado. Entre comprar, investir ou ampliar o patrimônio, o consórcio de terreno segue as mesmas funcionalidades dos demais consórcios imobiliários.
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